Os homens são a coisa mais fantástica que há à face da terra. Mas, por vezes, são umas autênticas mulas porque metem argolada e depois disso, metem argolada outra vez. O grande mal do homem não está na falta de inteligência, está na falta de vontade que se deixa seduzir por essa coisinha doce e melosa, como um pudim. E quando assim é, o homem torna-se naquilo pelo qual se deixa seduzir- um pudim que qualquer colher esquarteja e leva à boca até desaparecer. Perceberam?
segunda-feira, 30 de abril de 2007
The Beach: Do positivo ao negativo
Esta música traz boas e más recordações.
As boas- Era uma das músicas mais tocadas na zona da piscina do cruzeiro onde passei a minha lua de mel, nas ilhas paradisíacas da Grécia.
As más- O filme "The Beach", por ser a sua banda sonora. Esse filme tem uma parte muito chocante. A dada altura um dos membros do grupo que viviam de forma selvagem nessa ilha fantástica foi mordido por um tubarão e os restantes consideraram que essa situação era uma mancha que estragava o cenário idílico onde viviam. Vai daí que decidiram colocá-lo a sangrar no meio da floresta, sozinho e fingir que nada tinha acontecido. É chocante, mas espelha bem os valores da sociedade moderna hodierna na forma como encara o aborto ou a eutanásia: O que é incómodo e dá trabalho, elimina-se...
Fico-me pelas boas recordações.
Ora oiçam bem estas meninas.
Conselho
Conselho:
Um dia, se forem, ao Office Center não levem t-shirt ou polo vermelho, nem muito menos calças de ganga, a combinar.
Correm o risco de vos confundirem com um dos funcionários...
Aconteceu-me a mim, ontem, que tive que indicar a um "cliente" do Office Center o caminho para a casa de banho da loja !
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Sites sambrazenses
S.BRÁS DE ALPORTEL- UMA GRANDE FAMILIA
No outro dia falava com alguém da terra que me dizia “S.Brás é uma grande familia”, e de repente, pensei que, na verdade, aquela pessoa tinha achado uma excelente forma de caracterizar aquilo que tenho vindo a sentir desde que aqui cheguei.
Nas grandes cidades, a vida hodierna resume-se, a meu ver, basicamente a 3 coisas: trabalhar; gastar tempo nos transportes e nas infindáveis filas de trânsito; e fazer compras de fim-de-semana encafuados nos hipermercados e shoppings da zona.
S.Brás, pelo contrário, permite-nos um contacto directo e incandescente com o que de melhor há quer na natureza em si, com a magnifica serra que a envolve, quer na própria natureza humana. Desde a tranquilidade da paisagem, passando pela qualidade do ar e da vida que aqui se respiram, S.Brás é uma espécie de paraíso resistente a toda a loucura das grandes cidades.
Nesta terra todos se conhecem e se tratam por “tu”, mesmo quando não usam verbalmente essa expressão. Por isso, mais cedo ou mais tarde, é inevitável começar a sentir o que é ser-se “Sãobrazense”, mesmo quando nunca aqui se nasceu, ou sequer se cresceu.
Mas para que isso aconteça, e continue sempre a acontecer é necessário responder positivamente aos novos desafios que surjem à medida que S.Brás continua a sua expansão urbanistica e populacional.
Para quem vem de fora, esse desafio traduz-se, desde logo, no saber ser dócil e no deixar-se levar pelos bons “ares” de S.Brás; no dar-se a conhecer e no esforçar-se por conhecer as gentes e tradições da terra, e desta forma fugir à fácil tentação de fazer de S.Brás apenas e simplesmente uma cidade dormitório.
Por outro lado, o grande desafio que se coloca aos Sãobrazenses é que S.Brás cresça em população e em infra-estruturas, mas ao mesmo tempo, não venha a perder aquelas que são as suas duas valias mais preciosas que são, por um lado, a proximidade entre as pessoas e, por outro, o forte sentido de comunidade existente entre os seus cóngeneres.
Para isso, há que saber transmitir aos novos habitantes, se calhar habituados ao frio anonimato das grandes cidades, e por mais numerosos que eles já sejam, ou venham a ser, que ser “Sãobrazense” é muito mais do que apenas nascer, ou viver em S.Brás de Alportel.
Ser “Sambrazense” é sobretudo, pertencer a uma “Grande Familia”, e é isso, e só isso que faz, e fará sempre a “grande diferença”…
Nas grandes cidades, a vida hodierna resume-se, a meu ver, basicamente a 3 coisas: trabalhar; gastar tempo nos transportes e nas infindáveis filas de trânsito; e fazer compras de fim-de-semana encafuados nos hipermercados e shoppings da zona.
S.Brás, pelo contrário, permite-nos um contacto directo e incandescente com o que de melhor há quer na natureza em si, com a magnifica serra que a envolve, quer na própria natureza humana. Desde a tranquilidade da paisagem, passando pela qualidade do ar e da vida que aqui se respiram, S.Brás é uma espécie de paraíso resistente a toda a loucura das grandes cidades.
Nesta terra todos se conhecem e se tratam por “tu”, mesmo quando não usam verbalmente essa expressão. Por isso, mais cedo ou mais tarde, é inevitável começar a sentir o que é ser-se “Sãobrazense”, mesmo quando nunca aqui se nasceu, ou sequer se cresceu.
Mas para que isso aconteça, e continue sempre a acontecer é necessário responder positivamente aos novos desafios que surjem à medida que S.Brás continua a sua expansão urbanistica e populacional.
Para quem vem de fora, esse desafio traduz-se, desde logo, no saber ser dócil e no deixar-se levar pelos bons “ares” de S.Brás; no dar-se a conhecer e no esforçar-se por conhecer as gentes e tradições da terra, e desta forma fugir à fácil tentação de fazer de S.Brás apenas e simplesmente uma cidade dormitório.
Por outro lado, o grande desafio que se coloca aos Sãobrazenses é que S.Brás cresça em população e em infra-estruturas, mas ao mesmo tempo, não venha a perder aquelas que são as suas duas valias mais preciosas que são, por um lado, a proximidade entre as pessoas e, por outro, o forte sentido de comunidade existente entre os seus cóngeneres.
Para isso, há que saber transmitir aos novos habitantes, se calhar habituados ao frio anonimato das grandes cidades, e por mais numerosos que eles já sejam, ou venham a ser, que ser “Sãobrazense” é muito mais do que apenas nascer, ou viver em S.Brás de Alportel.
Ser “Sambrazense” é sobretudo, pertencer a uma “Grande Familia”, e é isso, e só isso que faz, e fará sempre a “grande diferença”…
Desafio
You are reading this because you are interested in taking your spiritual life more seriously from this point on. You heartily assent to one of the key points of the Second Vatican Council: the importance of the doctrine of the universal call to holiness. You also know that Jesus is the one way to holiness, "I am the way, the truth and the life." The secret of holiness is constant prayer which could be defined as continual contact with the Holy Trinity, "Pray always and do not lose heart" (Luke 18:1).
There are various ways to come to know Jesus. We are going to speak briefly about some of them in this article. You want to come to know, love and serve Jesus the same way you learn to love and stay in love with anybody: your spouse, family members, and close friends, i.e. by spending a considerable amount of time with him on a regular and, in this case, daily basis. The payoff, if you will, is the only true happiness in this life and the vision of God in the next. There are no easy substitutes. Sanctification is a work of a lifetime and it requires our determined effort to cooperate with God's sanctifying grace coming through the sacraments.
The seven daily habits that I propose to you are the morning offering, spiritual reading (New Testament and a spiritual book suggested to you by your spiritual advisor), the Holy Rosary, Holy Mass and Communion, at least fifteen minutes of mental prayer, the recitation of the Angelus at noon, and a brief examination of conscience at night.
These are the principal means to achieve holiness. If you are a person who wants to bring Christ to others through your friendship, these are the instruments by which you store up the spiritual energy that will enable you to so. Apostolic action without the sacraments and a deep solid interior life will in the long run be ineffective. You can be sure that all the saints incorporated in one way or another all of these habits into their daily routine. Your goal is to be like them, contemplatives in the middle of the world.
I want to stress several points before examining the habits.
One, remember that growing in these daily habits, just like taking on a diet or a physical exercise program, is a gradual work in progress. Don't expect to insert all seven or even two or three of these in your daily schedule immediately, any more than you would attempt a 5K race after not having run regularly, or attempting to play Liszt after your third piano lesson. This haste would be inviting failure and God wants you to succeed at both your pace and His. You should work closely with your spiritual advisor, and gradually and fruitfully incorporate the habits into your life over a period of time in a way that fits your particular situation. It may even be that your life circumstances require a modification of the seven habits.
Second, at the same time you must make a firm commitment with the help of the Holy Spirit and your special intercessors, to make them the priority of your life–more important than meals, sleep, work and recreation. I want to make it clear that these habits cannot be acquired on the run. That is not the way we want to deal with people we love. They must be done when we are most alert, during the day, in a place that is silent and without distractions, where it is easy to put ourselves in God's presence and address him. After all, is not eternal life more important than our temporal life? All that will remain at the time of your particular judgement will be the amount of the love of God in your heart.
Third, I want to point out that living the seven daily habits is not a zero sum game. You are not losing time but rather, in reality, gaining it. I have never met a person who lived them on a daily basis who became a less productive worker as a result, or a worse spouse, or who had less time for his friends, or could no longer grow in his cultural life. Quite the contrary, God always rewards those who put him first. Our Lord will multiply our time amazingly as he did with those few loaves and fishes that fed the multitude with plenty left over. You can be sure that Pope John Paul II, Mother Theresa, or St. Maximilian Kolbe pray, or prayed, a lot more than the one and one-half hours that is required for the seven daily habits spread throughout the day.
The first habit is the morning offering, when you kneel down and using your own words, or a formula, you briefly offer up all the day ahead for God's glory. What is not so simple is what has to happen before the offering. As the founder of Opus Dei put it "Conquer yourself each day from the very first moment, getting up on the dot, at a set time, without granting a single minute to laziness. If with the help of God, you conquer yourself in the moment, you have accomplished a great deal for the rest of the day. It's so discouraging to find yourself beaten in the first skirmish (The Way, 191). In my pastoral experience, those who can live the "heroic moment" in the morning and in the evening going to bed on time will have both the physical and spiritual energy throughout the day to stop what they are doing in order to live the other habits.
The second habit is at least 15 minutes of silent prayer. Over time you may want to augment this with an extra 15 minutes at another time during the day. After all, who will not seek more time with such excellent company? Prayer is simply one on one direct conversation with Jesus Christ, preferably before the Blessed Sacrament in the Tabernacle. This is your "face time" or "quality time" if you will, when you can open up in speaking about what is on your mind and in your heart. At the same time you will be able to acquire the habit of listening carefully and prayerfully like another Mary (Lk. 10:38-42) to see what Jesus is asking of you and what he wants to give you. It is there that we come to understand his saying, "Without Me, you can do nothing."
The third habit is fifteen minutes of spiritual reading, usually consisting of a few minutes of systematic reading of the New Testament to identify ourselves with the words and actions of our Savior, and the rest of the time spent on a classic book of Catholic spirituality recommended by your spiritual advisor. As Bl. Josemaria Escriva puts it, "Don't neglect your spiritual reading. Reading has made many saints" (The Way, 116). In a way it is the most practical of our habits because over the course of years of practicing it we will read many times the life of Christ and acquire the wisdom of saints and the Church by reading dozens of books which enlighten our intellect so we can put the ideas expressed there into action.
The fourth daily habit is participating in Holy Mass and receiving Holy Communion in the state of grace. This is the most important habit of all the seven (cfr. John 6:22-65). As such, it has to be at the very center of our interior life and consequently our day. It is the most intimate act possible to man. There we encounter the living Christ, participate in the renewal of His sacrifice for us and unite body soul, to the Risen Christ and ourselves. As Pope John Paul II says in his Apostolic Exhortation, Ecclesia in America: "The Eucharist is the living and lasting center around which the entire community of the Church gathers" (no. 35).
The fifth daily habit takes but a moment or two. It is to stop what we are doing to pray the Angelus or Regina Coeli prayer to our Blessed Mother, according to the liturgical season, each day at noon. This is a Catholic custom that goes back many centuries. It is a wonderful way both to greet our Blessed Mother for a moment, as any good child remembers his mother during the day and meditate on the Incarnation and Resurrection of our Lord, which give such meaning to our entire existence.
The sixth habit is also Marian–praying the Holy Rosary each day and meditating on its mysteries, which surround the life of Our Lord and Our Lady. As Bl. Josemaria puts it, "For those who use their intelligence and their study as a weapon, the Rosary is most effective, because this apparently monotonous way of beseeching Our Lady, as children do their mother, can destroy every seed of vainglory and pride" (Furrow, 474). The Rosary is a habit that, once acquired, is hard to break. By repeating words of love to Mary and offering up each decade for our intentions, we take the shortcut to Jesus, which is to pass through the heart of Mary. He cannot refuse her anything!
The seventh habit is the brief examination of conscience at night before going to bed. Again the holy Founder of Opus Dei says "Examination of conscience. A daily task. Bookkeeping–never neglected by anyone in business. And is there any business worth more than that of eternal life?" (The Way, 235). You sit down, call on the Holy Spirit for light and for several minutes go over your day in God's presence asking if you behaved as a child of God at home, at work, with your friends. You also look at that one particular area which you have identified with the help of spiritual direction in which you know you need to improve in order to become a saint. You may also take a quick look to see if you have been faithful to those daily habits that we have discussed in this article. Then you make an act of gratitude for all the good that you have done and an act of contrition for those areas in which you have willfully failed. Then it is off to your well-deserved rest, which you strive to make holy through your interior dialogue with the Holy Trinity and your mother Mary as you drift off to sleep.
If a person honestly looks at their day, no matter how busy he is, (and I never seem to meet people who admit they are not busy unless they are permanently retired), he can usually find that he wastes some time each day. Think of that needless extra cup of coffee when you might have been able to drop by and visit the Blessed Sacrament for 15 minutes before beginning work. Or the half-hour or much more wasted on watching vapid and inane television programs or videos. Then there is the commuting time spent sleeping on the train, or listening to the radio in the car that could be used for the Rosary. How about that newspaper that could be read in ten minutes rather than twenty minutes, leaving room for your spiritual reading? And that lunch which could be finished in a half-hour, leaving time for noon Mass? Don't forget that half hour spent frittering away time at the end of the day when you could have done some good spiritual reading, examined your conscience and gone to bed at a fixed time restoring your energy for the next day's battles. The list goes on. Make up your own. Be honest with yourself, and with God.
These habits, lived well, enable us to obey the second part of the great commandment "to love our neighbor as ourselves." We are on earth, as was the Lord, "to serve and not to be served." This can only be achieved by our gradual transformation into another Christ through prayer and the sacraments. To live the seven habits will enable us to become holy and apostolic, always assured that when we fail in something big or small, we always have the loving Father awaiting us in the Sacrament of Penance and the prayerful help of our spiritual advisor to put us back on the right track.
There are various ways to come to know Jesus. We are going to speak briefly about some of them in this article. You want to come to know, love and serve Jesus the same way you learn to love and stay in love with anybody: your spouse, family members, and close friends, i.e. by spending a considerable amount of time with him on a regular and, in this case, daily basis. The payoff, if you will, is the only true happiness in this life and the vision of God in the next. There are no easy substitutes. Sanctification is a work of a lifetime and it requires our determined effort to cooperate with God's sanctifying grace coming through the sacraments.
The seven daily habits that I propose to you are the morning offering, spiritual reading (New Testament and a spiritual book suggested to you by your spiritual advisor), the Holy Rosary, Holy Mass and Communion, at least fifteen minutes of mental prayer, the recitation of the Angelus at noon, and a brief examination of conscience at night.
These are the principal means to achieve holiness. If you are a person who wants to bring Christ to others through your friendship, these are the instruments by which you store up the spiritual energy that will enable you to so. Apostolic action without the sacraments and a deep solid interior life will in the long run be ineffective. You can be sure that all the saints incorporated in one way or another all of these habits into their daily routine. Your goal is to be like them, contemplatives in the middle of the world.
I want to stress several points before examining the habits.
One, remember that growing in these daily habits, just like taking on a diet or a physical exercise program, is a gradual work in progress. Don't expect to insert all seven or even two or three of these in your daily schedule immediately, any more than you would attempt a 5K race after not having run regularly, or attempting to play Liszt after your third piano lesson. This haste would be inviting failure and God wants you to succeed at both your pace and His. You should work closely with your spiritual advisor, and gradually and fruitfully incorporate the habits into your life over a period of time in a way that fits your particular situation. It may even be that your life circumstances require a modification of the seven habits.
Second, at the same time you must make a firm commitment with the help of the Holy Spirit and your special intercessors, to make them the priority of your life–more important than meals, sleep, work and recreation. I want to make it clear that these habits cannot be acquired on the run. That is not the way we want to deal with people we love. They must be done when we are most alert, during the day, in a place that is silent and without distractions, where it is easy to put ourselves in God's presence and address him. After all, is not eternal life more important than our temporal life? All that will remain at the time of your particular judgement will be the amount of the love of God in your heart.
Third, I want to point out that living the seven daily habits is not a zero sum game. You are not losing time but rather, in reality, gaining it. I have never met a person who lived them on a daily basis who became a less productive worker as a result, or a worse spouse, or who had less time for his friends, or could no longer grow in his cultural life. Quite the contrary, God always rewards those who put him first. Our Lord will multiply our time amazingly as he did with those few loaves and fishes that fed the multitude with plenty left over. You can be sure that Pope John Paul II, Mother Theresa, or St. Maximilian Kolbe pray, or prayed, a lot more than the one and one-half hours that is required for the seven daily habits spread throughout the day.
The first habit is the morning offering, when you kneel down and using your own words, or a formula, you briefly offer up all the day ahead for God's glory. What is not so simple is what has to happen before the offering. As the founder of Opus Dei put it "Conquer yourself each day from the very first moment, getting up on the dot, at a set time, without granting a single minute to laziness. If with the help of God, you conquer yourself in the moment, you have accomplished a great deal for the rest of the day. It's so discouraging to find yourself beaten in the first skirmish (The Way, 191). In my pastoral experience, those who can live the "heroic moment" in the morning and in the evening going to bed on time will have both the physical and spiritual energy throughout the day to stop what they are doing in order to live the other habits.
The second habit is at least 15 minutes of silent prayer. Over time you may want to augment this with an extra 15 minutes at another time during the day. After all, who will not seek more time with such excellent company? Prayer is simply one on one direct conversation with Jesus Christ, preferably before the Blessed Sacrament in the Tabernacle. This is your "face time" or "quality time" if you will, when you can open up in speaking about what is on your mind and in your heart. At the same time you will be able to acquire the habit of listening carefully and prayerfully like another Mary (Lk. 10:38-42) to see what Jesus is asking of you and what he wants to give you. It is there that we come to understand his saying, "Without Me, you can do nothing."
The third habit is fifteen minutes of spiritual reading, usually consisting of a few minutes of systematic reading of the New Testament to identify ourselves with the words and actions of our Savior, and the rest of the time spent on a classic book of Catholic spirituality recommended by your spiritual advisor. As Bl. Josemaria Escriva puts it, "Don't neglect your spiritual reading. Reading has made many saints" (The Way, 116). In a way it is the most practical of our habits because over the course of years of practicing it we will read many times the life of Christ and acquire the wisdom of saints and the Church by reading dozens of books which enlighten our intellect so we can put the ideas expressed there into action.
The fourth daily habit is participating in Holy Mass and receiving Holy Communion in the state of grace. This is the most important habit of all the seven (cfr. John 6:22-65). As such, it has to be at the very center of our interior life and consequently our day. It is the most intimate act possible to man. There we encounter the living Christ, participate in the renewal of His sacrifice for us and unite body soul, to the Risen Christ and ourselves. As Pope John Paul II says in his Apostolic Exhortation, Ecclesia in America: "The Eucharist is the living and lasting center around which the entire community of the Church gathers" (no. 35).
The fifth daily habit takes but a moment or two. It is to stop what we are doing to pray the Angelus or Regina Coeli prayer to our Blessed Mother, according to the liturgical season, each day at noon. This is a Catholic custom that goes back many centuries. It is a wonderful way both to greet our Blessed Mother for a moment, as any good child remembers his mother during the day and meditate on the Incarnation and Resurrection of our Lord, which give such meaning to our entire existence.
The sixth habit is also Marian–praying the Holy Rosary each day and meditating on its mysteries, which surround the life of Our Lord and Our Lady. As Bl. Josemaria puts it, "For those who use their intelligence and their study as a weapon, the Rosary is most effective, because this apparently monotonous way of beseeching Our Lady, as children do their mother, can destroy every seed of vainglory and pride" (Furrow, 474). The Rosary is a habit that, once acquired, is hard to break. By repeating words of love to Mary and offering up each decade for our intentions, we take the shortcut to Jesus, which is to pass through the heart of Mary. He cannot refuse her anything!
The seventh habit is the brief examination of conscience at night before going to bed. Again the holy Founder of Opus Dei says "Examination of conscience. A daily task. Bookkeeping–never neglected by anyone in business. And is there any business worth more than that of eternal life?" (The Way, 235). You sit down, call on the Holy Spirit for light and for several minutes go over your day in God's presence asking if you behaved as a child of God at home, at work, with your friends. You also look at that one particular area which you have identified with the help of spiritual direction in which you know you need to improve in order to become a saint. You may also take a quick look to see if you have been faithful to those daily habits that we have discussed in this article. Then you make an act of gratitude for all the good that you have done and an act of contrition for those areas in which you have willfully failed. Then it is off to your well-deserved rest, which you strive to make holy through your interior dialogue with the Holy Trinity and your mother Mary as you drift off to sleep.
If a person honestly looks at their day, no matter how busy he is, (and I never seem to meet people who admit they are not busy unless they are permanently retired), he can usually find that he wastes some time each day. Think of that needless extra cup of coffee when you might have been able to drop by and visit the Blessed Sacrament for 15 minutes before beginning work. Or the half-hour or much more wasted on watching vapid and inane television programs or videos. Then there is the commuting time spent sleeping on the train, or listening to the radio in the car that could be used for the Rosary. How about that newspaper that could be read in ten minutes rather than twenty minutes, leaving room for your spiritual reading? And that lunch which could be finished in a half-hour, leaving time for noon Mass? Don't forget that half hour spent frittering away time at the end of the day when you could have done some good spiritual reading, examined your conscience and gone to bed at a fixed time restoring your energy for the next day's battles. The list goes on. Make up your own. Be honest with yourself, and with God.
These habits, lived well, enable us to obey the second part of the great commandment "to love our neighbor as ourselves." We are on earth, as was the Lord, "to serve and not to be served." This can only be achieved by our gradual transformation into another Christ through prayer and the sacraments. To live the seven habits will enable us to become holy and apostolic, always assured that when we fail in something big or small, we always have the loving Father awaiting us in the Sacrament of Penance and the prayerful help of our spiritual advisor to put us back on the right track.
by Father John McCloskey
E, a nós, o que nos sustem?
Frodo) Não posso fazer isto, Sam.
Sam) Eu sei. Está tudo errado ! O certo era nem sequer estarmos aqui.
Só que estamos....
É como nas grandes histórias, Sr. Frodo, naquelas mesmo importantes.
Elas eram sombrias e cheias de perigos.
E, às vezes, não se queria saber o final, pois como poderia ele ser feliz?
Como podia o mundo voltar ao que era quando tanto de mau já acontecera?
Mas, no fim, é só uma coisa passageira, essa coisa sombria.
Até as trevas têm um fim. E um novo dia nascerá. E, quando o sol brilhar será ainda com maior intensidade.
Eram essas as histórias que nos ficavam na memória, que tinham algum significado, ainda que fossemos novos demais para o perceber.
Mas, acho que agora percebo, Sr. Frodo.
Sei que agora percebo.
Os heróis dessas histórias tinham hipóteses de arrepiar caminho, só que não arrepiavam. Continuavam em frente porque qualquer coisa os sustinha.
Frodo) E o que nos sustem a nós, Sam?
Sam) A nós, é o saber que há ainda bondade neste mundo. E que, por isso, vale a pena lutar por Ela !”
Sam) Eu sei. Está tudo errado ! O certo era nem sequer estarmos aqui.
Só que estamos....
É como nas grandes histórias, Sr. Frodo, naquelas mesmo importantes.
Elas eram sombrias e cheias de perigos.
E, às vezes, não se queria saber o final, pois como poderia ele ser feliz?
Como podia o mundo voltar ao que era quando tanto de mau já acontecera?
Mas, no fim, é só uma coisa passageira, essa coisa sombria.
Até as trevas têm um fim. E um novo dia nascerá. E, quando o sol brilhar será ainda com maior intensidade.
Eram essas as histórias que nos ficavam na memória, que tinham algum significado, ainda que fossemos novos demais para o perceber.
Mas, acho que agora percebo, Sr. Frodo.
Sei que agora percebo.
Os heróis dessas histórias tinham hipóteses de arrepiar caminho, só que não arrepiavam. Continuavam em frente porque qualquer coisa os sustinha.
Frodo) E o que nos sustem a nós, Sam?
Sam) A nós, é o saber que há ainda bondade neste mundo. E que, por isso, vale a pena lutar por Ela !”
In "O Senhor dos Anéis" (filme)- A Irmandade do Anel de J.R.Tolkien
O relativismo é uma nova forma de fundamentalismo
Aznar: Multiculturalismo europeu é grande erro e fracasso
O ex-primeiro-ministro de Espanha José María Aznar defendeu quarta-feira, no Porto, que «o multiculturalismo na Europa é um grande erro e um grande fracasso».
«Dizem que o multiculturalismo é o exemplo máximo de tolerância. Não é assim. Haver uma lei igual para todos é que é tolerância», afirmou Aznar, numa conferência promovida pela sociedade de consultores de comunicação Cunha Vaz & Associados e pela Associação Comercial do Porto.
José María Aznar referiu que João Paulo II foi «o líder político mais importante» que conheceu, por ter sido «decisivo para a queda do comunismo», mas elogiou também a inteligência do sucessor do papa polaco, Bento XVI.
Para o antigo presidente do governo espanhol, Bento XVI proferiu «a frase mais inteligente» de entre todas as que ouviu nas «centenas de discursos» sobre os 50 anos do Tratado de Roma, ao afirmar que «a Europa está condenada a ser inexistente».
«Não é um exagero. O papa sabia bem porque o dizia. A primeira preocupação de um líder europeu deve ser a catástrofe demográfica da Europa», sublinhou Aznar, manifestando-se céptico na resolução deste problema «apenas com políticas de imigração».
«Como é que se pode formar a Europa, se no futuro não vai haver europeus? Uma Europa com 10 por cento de imigrantes é o mesmo que com 40 por cento? Uma Europa com cristãos em maioria é o mesmo que sem cristãos em maioria?», questionou.
Na opinião do ex-líder do Partido Popular espanhol, «o alargamento da União Europeia não pode ser uma coisa eterna, interminável», pelo que é necessário clarificar «quais são as fronteiras da Europa».
«Bento XVI definiu muito bem os males do Mundo: o fundamentalismo e o relativismo. O fundamentalismo é um dos grandes perigos do Mundo, mas também o relativismo, a ausência de valores, a ideia de que tudo é igual, que a responsabilidade é uma coisa sem sentido», salientou.
Aznar referiu também que seria «um grave problema para o Mundo» uma «retirada precipitada do Iraque», realçando que continua a defender que a manutenção da «ordem e segurança» do planeta seja assegurada pelos Estados Unidos e seus aliados.
«O Mundo é melhor sem os talibãs, Milosevic e Saddam Hussein», afirmou, salientando que o Afeganistão, os Balcãs e o Iraque têm agora esperança num futuro melhor.
«A responsabilidade de um líder é expandir a liberdade, a democracia, os direitos humanos, o estado de direito e a igualdade entre homem e mulher», frisou, enaltecendo o facto de estes valores serem hoje partilhados por muitos países e não apenas pelos Estados ocidentais.
O ex-presidente do governo espanhol lamentou que ainda haja quem condene
as ditaduras de direita e nada diga contra «o ditador de Cuba», Fidel Castro, frisando que não gosta de ditadores nem de líderes light.
«Não gosto de líderes light, e o Mundo está cheio de líderes light. Sobram políticos dependentes de popularidade e faltam líderes preocupados com a responsabilidade», disse, afirmando que «um líder deve ter algum talento, ter sorte, saber aproveitar as oportunidades, ter determinação, uma ideia e um projecto, ter visão global e saber transmitir confiança».
Aznar teceu também breves considerações sobre economia, defendendo que «é possível e recomendável baixar os impostos» num país que esteja a combater um défice excessivo.
«Fiz isso duas vezes. E essa baixa dos impostos resultou em mais crescimento, mais emprego e mais prosperidade», realçou.
Sobre a política espanhola, criticou o actual governo socialista por «negociar com os terroristas» do País Basco.
«Os terroristas ou derrotam-se ou dá-se-lhes razão. Acho que é melhor derrotá-los», disse.
Diário Digital / Lusa 26-04-2007 7:58:47
A (falta de) originalidade de Cavaco
Também ele vai ficar na história. Talvez mude de ideias "quando o levarem a ele". Talvez. Mas talvez seja tarde de mais
O projecto do BE associado, mais uma vez, ao PS sobre a utilização de restos de abortos para a investigação científica não pode espantar ninguém. Nos debates que antecederam o referendo ao aborto, e lembro especialmente um Prós e Contras, essa hipótese foi levantada pelos defensores do "não". Na altura, foram, naturalmente, acusados de usar um argumentário tenebroso, de imaginar um mundo de ficção que só existe em mentes tortuosas, de deitar mão a imagens fantasmagóricas e por aí fora. Pois bem, ora aí está o tal futuro de ficção que só existia na cabeça de alguns: os restos de humanos, por nascer, e cujos pais não os querem, vão ser usados em investigação científica. Nada disto espanta, nem surpreende, porque tudo isto era demasiado previsível.
Há dias, na SIC, um spot de promoção afirmava, tendo por fundo imagens terríveis da II Guerra Mundial, que é importante lembrar o passado, porque todos aqueles crimes podem voltar a acontecer. O slogan não é exactamente este, mas o sentido é semelhante. E, de facto, há demasiadas atrocidades, causadas pelo Homem ao próprio Homem, aceites e sufragadas por vastas maiorias. Basta recuar uns 60 anos e ler a história da Europa. Aliás, por sinal, a mesma Europa que se recomenda ao mundo como campeã dos direitos e da liberdade. A este propósito, um amigo lembrou-me um texto de Brecht que explica a cegueira: "Ao princípio, levaram os comunistas, mas não me importei porque não era nada comigo; em seguida, foram os operários, mas não me afectou porque não sou operário; depois prenderam os sindicalistas, mas não me incomodou porque não sou sindicalista; chegou a vez dos padres, mas não me incomodou porque não religioso; agora levaram-me e quando percebi... já era tarde de mais." Não espanta a decisão do referendo do dia 11 de Fevereiro. Há séculos que a crueldade se renova. Mas surpreende outro facto. O que se sabe, em números redondos, é que um em quatro eleitores votou na alteração da lei. Resulta da matemática que os remanescentes três (em quatro) eleitores ou não queriam mudar a lei, ou não se interessaram. Seja como for, dificilmente se poderá falar numa maioria significativa. Seria, aliás, uma boa altura para os promotores do "sim" explicarem o slogan "abstenção é votar "não"". A ideia só os compromete a eles. Como era esperado, o parlamento votou a alteração da lei. Mas há, como se sabe, constitucionalistas de renome que defendem que essa mudança fere a Constituição. Esperava-se, por isso, e naturalmente, que a Presidência, no mínimo, indagasse sobre a legalidade da lei. Mas não. O Presidente preferiu optar pelo incompreensível. Assinou-a sem questionar e tratou de lembrar, propor, sugerir (escolham), uma série de alterações. Aconteceu o previsível: o Governo mandou às malvas a missiva presidencial, explicou-lhe que era tarde para ter opinião, que a decisão estava tomada e lembrou que o Presidente ou vetava o diploma ou o enviava para o Tribunal Constitucional. Sem mais! Custa perceber como o professor Cavaco Silva, avisado e prudente, se deixou enredar em tal trama. Resta uma hipótese, plausível, politicamente correcta e até astuta: o Presidente quer agradar a gregos e a troianos: dizer aos que votaram "não" que até nem concorda com a lei e aos que votaram "sim" que até a assinou. Admito que seja a jogada política mais correcta. Tem o pequeno problema de não ser original. Lembro-me de um governante que fez o mesmo, por um caso menor na altura, mas que, hoje em dia, dois mil anos depois, ainda se fala disso. Parece-me que Cavaco Silva também vai ficar na história. Talvez mude de ideias "quando o levarem a ele". Talvez. Mas também talvez seja tarde de mais, como descobriu Brecht.
26.04.2007, Pedro Vassalo
terça-feira, 24 de abril de 2007
Fora de Estrutura
"Num estudo realizado recentemente pela União Europeia, relativo aos valores mais representativos da Europa, a religião ocupava o último lugar, atrás dos direitos humanos, da democracia, da paz, da liberdade individual, etc.
O recuo da religião na Europa e, porventura, no mundo já não basta. É necessário passar ao seu extermínio. Não se anunciam tempos promissores para a fé. Mas, para nós cristãos católicos, não é tempo de injustificado desânimo. É tempo de contar armas. Exige-se afirmação da nossa esperança, oração intensa e frequência assídua dos sacramentos. As provações prometem ser muitas."
Citação do post de PL, retirado do Blog http://foradeestrutura.blogspot.com/ de 23 de Abril
O recuo da religião na Europa e, porventura, no mundo já não basta. É necessário passar ao seu extermínio. Não se anunciam tempos promissores para a fé. Mas, para nós cristãos católicos, não é tempo de injustificado desânimo. É tempo de contar armas. Exige-se afirmação da nossa esperança, oração intensa e frequência assídua dos sacramentos. As provações prometem ser muitas."
Citação do post de PL, retirado do Blog http://foradeestrutura.blogspot.com/ de 23 de Abril
Homenagem a Pedro Arroja
Venho por este meio prestar a minha homenagem ao ex-Blasfemo (leia-se bloguista do blog http://ablasfemia.blogspot.com/), Pedro Arroja, pela coragem dos seus posts.
Para quem não sabe, a polémica gerada pelos seus posts, levaram à sua saída (ou convite para sair?) do blog colectivo "A Blasfémia".
Embora, às vezes se corram riscos quando se generalizam demasiado as considerações, sem abrir excepções (defeito que eu provavelmente, às vezes, também cometo- mea culpa), o que é certo é que os posts do Pedro Arroja eram arrojados, mas autênticos.
Fiquei particularmente impressionado pela frontalidade com que defende os seus pontos de vista.
Já estou farto da auto-censura que se tem de fazer de forma a não ofender o que o ideário esquerdista instalado pretende passar como Ideologia de Estado.
Neste contexto, os posts polémicos são muito bem vindos.
Pessoalmente, gostaria muito de partilhar um blog com alguém com tamanha coragem.
Parabéns Pedro!
No dia em que se comemora o dia da liberdade, choca-me saber de situações como a tua em que alguém é ostracizado por defender aquela que considera ser para si a sua verdade.
JOJO: 16 ANINHOS!!!
Esta menina tem só 16 aninhos. Começou a cantar com 13 anos e tem uma voz fenomenal.
Agora que Britney Spears ensandeceu de vez, esta é a nova namoradinha dos EUA até um dia decidir rapar o cabelo também.
É música pastilha-elástica, mas, na realidade, vivemos num mundo pastilha-elástica. Por isso, deixemo-nos de intelectualices e gozemos a música.
sábado, 21 de abril de 2007
Disputas de Família
Esta notícia é muito interessante por várias razões:
1) É um exemplo do extremo a que se pode chegar num processo de luta pela custódia dos filhos, após um divórcio litigioso e de como isso pode afectar a vida dos pais e sobretudo traumatizar a vida dos filhos.
2) É um exemplo de que, neste particular, não se olham a meios para atingir os fins.
3) É um exemplo da degradação da nossa sociedade pós-moderna.
4) É um exemplo do mau uso que pode ser dado pelos media pela exploração da vida privada e de como um canal prestigiado como a CNN, através da sua subsidiária TMZ, aceita descer ao baixo nível dos "tablóides".
Bom, aqui fica, e se puderem, tentem ouvir o que o Sr. Baldwin diz à filha, pois faz muito que pensar. E acho que não se deve cair na tentação de demonizar o Sr. Baldwin. A minha experiência profissional como advogado que já acompanhou vários processos de regulação do exercício do poder paternal, diz-me que nisto ninguém é santinho...
Mas não se esqueçam tudo isto foi divulgado (mais que provavelmente) pela Sra. Kim Bassinger para influenciar o Tribunal de Menores Americano que está a discutir o destino da custódia da filha em seu favor.
LOS ANGELES, California (AP) -- As Alec Baldwin's angry words to his daughter were being broadcast around the world, the 49-year-old actor explained himself Friday on his Web site.
"Although I have been told by numerous people not to worry too much, as all parents lose their patience with their kids, I am most saddened that this was released to the media because of what it does to a child," he wrote. "I'm sorry, as everyone who knows me is aware, for losing my temper with my child. I have been driven to the edge by parental alienation for many years now. You have to go through this to understand. (Although I hope you never do.) I am sorry for what happened. But I am equally sorry that a court order was violated, which had deliberately been put under seal in this case."
The tension between Baldwin and his ex-wife, Kim Basinger, had erupted earlier when an angry phone message from Baldwin to his daughter was made public. The couple has been involved in bitter custody disputes over their daughter, Ireland, since their divorce in 2002.
The recording was published Thursday by celebrity news site TMZ.com, which said the call was placed on April 11. (Watch for what Baldwin said during his rant )
"In such public cases, your opponents attempt to take a picture of you on your worst day and insist that this is who you are as a person," Baldwin wrote. "Outside the doors of divorce court, I have friends, I have respect from people I work with and I have a normal relationship with my daughter. All of that is threatened whenever one enters a court room."
Meanwhile, Baldwin's attorney, Vicki Greene, said she filed a court order Friday "to determine how the tape got leaked and to determine whether actions should be taken again Kim Basinger, or her attorneys, or Harvey Levin (who runs TMZ.com) and anybody else associated with the leaking of the tape and the violation of the court orders to keep the proceedings closed."
Greene told TV's "The Insider" that "anyone involved in this case should want to protect Ireland, so whatever happened was either intentional, reckless or negligent."
The matter is set for a hearing June 5, Greene said.
Basinger's attorney, Neal Hersh, weighed in the family saga Friday on TMZ.com.
"I am concerned that Mr. Baldwin's recent statement, wherein he attempts to shift responsibility to Kim and her lawyers for his issues with Ireland, shows just how out of touch he is with the reality and gravity of the situation," Hersh said.
On the recording, Baldwin can be heard admonishing his 11-year-old daughter, Ireland, "You are a rude, thoughtless little pig."
"You don't have the brains or the decency as a human being," he says, apparently upset that she did not answer her phone for a planned call.
"The mother and her lawyer leaked this sealed material in violation of a court order," Baldwin's spokesperson said Thursday. "Although Alec acknowledges that he should have used different language in parenting his child, everyone who knows him privately knows what he has been put through for the past six years."
"The voice mail speaks for itself," Basinger's spokeswoman said.
Baldwin, 49, and Basinger, 53, were married in 1993. They have been involved in prolonged legal disputes over custody and other issues since she filed for divorce in 2001, which was granted in 2002. The couple's differences have been aired several times in public.
TMZ is a part of the AOL network of Internet properties. AOL is a unit of Time Warner, as is CNN.
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EXPERIÊNCIAS EM EMBRIÕES
Depois de estar promulgada a Lei que permite que uma mulher, de forma livre e sem qualque tipo de aconselhamento, possa-se ver livre da "coisa" (nas palavras de Lidia Jorge) que leva no ventre; e que o faça, livre de quaisquer despesas, para além de uma pequena taxa moderadora que rondará os 10 euros, chegou a vez das células estaminais e da utilização de embriões para fins de investigação.
De acordo com a proposta da Esquerda parlamentar, tudo leva a crer que se poderão passar a fazer experiências em embriões que estejam congelados.
É engraçado, mas li o ano passado a excelente biografia de Josef Mengele, de Gerald L.Posner e John Ware, da Editora "Esfera dos Livros" e muito do que lá li e que ele e o regime Nazi defendiam, nomeadamente o conceito de "vida indigna de vida" vejo agora reflectido nestas recentes iniciativas legislativas.
É claro que muitos vão dizer que um embrião não é vida ou que um feto de 10 semanas também não é vida. Porém, há que não esquecer, desde logo, que uma célula fecundada é, em si mesmo, uma célula com uma informação genética autónoma e original quer em relação à informação genética do pai, quer à da mãe. E que essa célula está programada para naturalmente se multiplicar, o que só não acontecerá se algo de natureza patólogica assim o impedir.
O que mais me choca é estarmos a atingir, via Democracia, o que, via Nazismo, já há muito se defendia. E tudo isto se passa, numa altura, em que, a propósito do PNR, nos Media e nos partidos e meios de esquerda, se discute o quão horrível é o fascismo e os Partidos nacionalistas.
Triste ironia! De facto, ninguém se conhece...
JUSTIÇA MÁ E CARA
O Tribunal Constitucional diz que o código de custas judiciais tem artigos inconstitucionais, por pôr em causa o acesso aos tribunais. Designadamente na parte em que permite que alguém que conteste o apoio judiciário seja condenado a pagar uma percentagem do valor total da acção, mesmo quando aquele é elevado. A decisão é datada de 30 de Março e vai de encontro ao que já tinha sido defendido por um juiz da 1.º instância no Tribunal Cível do Porto.
Também ele achava absurdo e violador do princípio de acesso aos tribunais a possibilidade de se cobrar a título de custas judiciais uma reclamação sobre a falta de apoio judiciário a partir do valor total da causa. No caso analisado pelo tribunal, o visado tinha sido condenado ao pagamento de 3300 euros de custas, um valor considerado aberrante. A decisão diz respeito ao caso contrário, mas o espírito do acórdão é claro: a justiça tem de ser acessível a todos os cidadãos.
NÃO TINHA DINHEIRO
O caso remonta a Novembro de 2005. Maria alegou que não tinha possibilidades económicas e contestou a decisão do Instituto de Segurança Social, que somente lhe concedeu o apoio judiciário na modalidade de pagamento faseado de taxa de justiça. Impugnou a decisão mas, um ano depois, em Setembro do ano passado, o juiz declarou que Maria não tinha razão e condenou-a no pagamento de custas, de acordo com o determinado no actual Código de Custas Judiciais (reformado precisamente em 2006).
Assim, a perda da acção foi punida com uma “multa” de 3328 euros, porque a percentagem foi determinada a partir do valor da acção principal. A impugnação de Maria, que considerava desproporcionado este valor, foi tida como procedente pelo magistrado do 8º juízo cível do Porto. Que também ele considerou “absurdo” o valor determinado na lei. “Como tal, constitui um contra-senso gritante que a tributação (...) seja feita tendo em conta um valor que não só não corresponde ao valor económico da sua pretensão, como ainda seja de valor que pode ser - e, no caso, é! - muitíssimo superior”, disse o juiz, garantindo que não se vislumbrava qualquer justificação para essa opção legislativa. “Sendo certo que se trata de uma opção legislativa que resulta aberrante, porque absolutamente irrazoável e desproporcionada”, acrescenta.
O magistrado disse ainda que do ponto de vista do custo da justiça e para o cidadão, a solução legislativa resulta “totalmente desproporcionada (...) e viola o princípio da igualdade”.
O Ministério Público não se conformou e recorreu para o Tribunal Constitucional. Que concordou integralmente com a decisão da primeira instância e considerou também ser inconstitucional a imposição de um pagamento tão elevado.
INIBIR GRANDES EMPRESAS
A alteração do código de custas judiciais, apresentada o ano passado como uma das medidas que poderia inibir as grandes empresas a esgrimirem os seus conflitos em tribunal, onerou a maioria das acções. O espírito da lei era também precisamente esse. Inibir as grandes empresas de recorrerem aos tribunais para cobrarem pequenas dívidas.
O maior alvo são, sem dúvida, as empresas de telecomunicações, os bancos e as seguradoras, com uma elevada percentagem de litigância e que frequentemente são os grandes responsáveis pelo bloquear das acções cíveis nos tribunais.
DOUTRINA OERMITE IR MAIS LONGE
Sublinhando que “não conhece o acórdão”, António Cluny, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, admite que “a doutrina subjacente” à declaração de inconstitucionalidade da inclusão da reclamação de apoio judiciário no cálculo das custas poderia tornar-se extensível a outras partes do código e assim tornar o conceito de inconstitucionalidade mais abrangente. “Está em causa o princípio constitucional do livre acesso à Justiça”, defende.
SOMATÓRIO DE DESPESAS
As custas judiciais são o somatório de todas as despesas que as partes são obrigadas a fazer para a condução do processo em tribunal e compreendem a taxa de justiça e os encargos. As custas judiciais não são pagas de uma só vez: vão sendo satisfeitas ao longo do processo e, a essas importâncias (pagamentos) que, vão sendo exigidas às partes a título de antecipação de custas, antes de chegar a altura em que estas devem ser contadas e satisfeitas, chamam-se preparos.
DESTINO DO DINHEIRO COBRADO
O dinheiro das custas judiciais reverte para o Cofre Geral dos Tribunais, para o Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial do Ministério da Justiça, para os Serviços Sociais do Ministério da Justiça e para o Instituto de Reinserção Social. Há ainda uma percentagem dessa verba que é entregue aos conselhos gerais da Ordem dos Advogados e da Câmara dos Solicitadores e para as suas respectivas caixas de previdências. É uma forma de financiar o sistema.
PAGAR À PARTE CONTRÁRIA
A alteração ao Código das Custas Judicias proposta por este Governo que mais polémica criou teve a ver com a inclusão de uma norma que prevê que a parte que perde uma acção em tribunal, além de pagar ao seu advogado passe também a pagar os honorários da parte contrária. Para a Ordem dos Advogados isto significa uma imposição absurda, já que se confunde o facto de se perder uma acção com litigância de má-fé.
In Correio da Manhã de 14/04/2007
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=238472&idCanal=9
sexta-feira, 13 de abril de 2007
SIC Notícias
SIC Notícias, é sem dúvida, na minha opinião, o melhor canal de TV no ar: informação, debate, entrevistas.
É, para mim, um "must" que me faz reacreditar no papel da caixinha mágica.
Afinal, não serve só para ver DVD's, tal o lixo televisivo que por lá andava.
Só por este canal, vale a pena meter a TV Cabo.
Isto é só uma amostra do que nos espera em breve...
La Clínica Isadora se deshace de los fetos mezclándolos con documentación sobre sus madres y con el material utilizado en los abortos, con lo que incumple gravemente la normativa sanitaria, de sanidad mortuoria y de protección de datos personales. Pide desde esta alerta al Consejero Manuel Lamela y a la presidenta Esperanza Aguirre el cierre cautelar de Isadora mientras concluyen las investigaciones administrativas y penales sobre estos graves hechos. ÚLTIMA HORA: participa en la Manifestación convocada por la plataforma La Vida Importa para el próximo viernes, 20 de abril, ante la sede de la Consejería.
La Dirección General de Salud Pública llevó a cabo el día 20 de febrero una inspección en la clínica Isadora, a instancias del SEPRONA de la Guardia Civil, que alertó de graves deficiencias en la gestión y eliminación de residuos biosanitarios en la clínica Isadora. Los inspectores de Salud Pública comprobaron que en los contenedores precintados por la Guardia Civil, había “residuos biosanitarios materiales mezclados con residuos biosanitarios humanos”, incumpliendo así la normativa vigente sobre residuos biosanitarios y sobre sanidad mortuoria de la Comunidad de Madrid, que obliga a separar los restos humanos procedentes de abortos de los residuos biosanitarios.
En los contenedores hallaron fetos, algunos de ellos con apariencia de más de 22 semanas, restos biológicos fragmentados como consecuencia de los procesos de aspiración, deshechos de material clínico, además de datos privados de las madres en soporte papel perfectamente legible, con el nombre y el teléfono de las pacientes que acudían a la clínica. También encontraron envases de Cytotec, que provoca contracciones en el útero, por lo que facilita que se expulse el embrión cuando éste es demasiado grande para extraerse mediante otras prácticas.
Tras proceder a la eliminación de los residuos biosanitarios materiales y la incineración de una parte de los residuos humanos, de acuerdo a la legislación vigente, otra parte de los restos humanos hallados en la clínica ha sido trasladada por el SEPRONA "para su estudio por parte del forense", informó la Dirección General de Salud Pública de la Comunidad de Madrid.
El Juzgado de Instrucción número 6 archivó el pasado 20 de febrero un escrito presentado por la Guardia Civil, en el que se solicitaba que el Instituto Anatómico Forense analizase los contenedores de residuos de la Clínica Isadora, al considerar que del escrito no se deducía nada indiciario de la comisión de un delito. Sin embargo, una segunda denuncia trasladó el caso al juzgado número 47, que ha solicitado a la Consejería de Sanidad un informe detallado de las últimas inspecciones realizadas en la clínica Isadora, y está a la espera del resultado del Instituto Anatómico Forense sobre los restos humanos encontrados.
Un mes más tarde, La Gaceta refería que el caso de las presuntas irregularidades cometidas por la Clínica Isadora de Madrid, no sería un hecho aislado. Otras seis clínicas abortistas de Madrid (El Bosque, Pacífico, Mayrit, Callao y CB Medical) no cumplen tampoco la ley sobre gestión de restos humanos. Estas clínicas madrileñas sólo tienen contratada una empresa para la recogida de los residuos biosanitarios (Ecoclinic y Equisat, entre otras) pero no una empresa especializada en la gestión del traslado de restos humanos, labor que realizan las empresas de servicios funerarios. La ausencia de inspección en los últimos años parece haber generalizado esta situación.
Por el cierre cautelar
La Plataforma La Vida Importa ha solicitado a la Consejería de Salud de la Comunidad de Madrid el cierre cautelar de la Clínica Isadora "mientras las autoridades competentes finalizan sus investigaciones", ya que se podría haber verificado la presencia en los cubos de basura "no sólo de abundante material de quirófano, sino también de siete fetos". Habría que "estudiar la causa de defunción, por si también hubiese delito de infanticidio, pues es habitual en abortos de más de 20 semanas provocar el parto con Cytotec, con lo que se procede a dar muerte al niño fuera del útero, en lugar de dentro del mismo, tal como marca la ley". En el mismo sentido se han pronunciado la Asociación El Defensor del Paciente y el Centro Jurídico Tomás Moro.
El vicepresidente del Foro Español de la Familia, Benigno Blanco, señaló la pasada semana que la clínica Isadora "viola las previsiones legales sobre el tratamiento que hay que dar a los restos de una intervención quirúrgica", así como a los "fetos en edades en que son viables". Respecto a la aparición de los historiales médicos de las pacientes en cubos de basura, Blanco dijo que supone una "violación del derecho a la intimidad de las pacientes, ya que se trata de datos que conforme a la legislación merecen mayor protección".
El vicepresidente del FEF pidió que "la Consejería de Sanidad actúe para que se respete la ley" y se manifestó "sorprendido" de que la Consejería,"no tome ninguna acción". Blanco señaló que "habrá que ver qué responsabilidades corresponden a la clínica", así como si hay "posibles responsabilidades administrativas de la Consejería de Sanidad de la Comunidad".
Retirado de http://hazteoir.org/modules.php?name=Noticias&file=article&sid=4472, com agradecimentos ao João Paulo Geada.
O TEMPO E A FALTA DELE
Dois excelentes posts retirados do blog "Fora de Estrutura" que a aqui reproduzo, pela sua actualidade e importância:
"Tudo tem o seu tempo, todos temos um tempo, mas afinal o que é o tempo?
O tempo não se define facilmente, e talvez por isso seja tão difícil ocupá-lo com sabedoria... Cada vez há mais convites, mais tentações em ocupar o tempo com coisas tontas e nós tontos, gastamos o tempo com elas.
Se normalmente não temos tempo, porque é que há dias em que subitamente arranjamos esse tempo? A vida muda assim tanto?
E se normalmente temos tempo, porque é que há dias em que deixamos de ter se nada de especial aconteceu? É tão fácil dizer "não tenho tempo", é tão socialmente aceitável dizer "não há tempo", que estas afirmações podem mesmo ser um perigo!
É tudo uma questão de prioridades e as prioridades aqui não se estabelecem por si só, também se aprendem, também se "obedecem", ainda que com o tempo, o "meu tempo" não me apeteça fazer aquilo que sei ser de maior importância.
É tempo de ter esperança, é tempo de ter fé, é tempo de "ser caridade"!
Ainda estamos a tempo, sempre a tempo, porque o tempo Dele não é o nosso tempo e o nosso tempo é Dele!
Não tenho tempo, falta-me o tempo, já não há tempo.
Sempre o tempo como impedimento, porque precisamos de tempo...
Tempo para tudo e tempo para nada.
Mas como podemos nós afirmar que não temos tempo? Como podemos nós dizer que não há tempo para o mais importante e desculparmo-nos a nós próprios com ridículas faltas de tempo quando toca a estar com Aquele que nos deu o tempo?
Todos os dias tem de haver tempo, e um tempo razoável, para que Ele nos faça crescer e para que tudo seja mais Dele.
O tempo é Seu, não meu. E tudo é menos importante que Ele ao longo de todo o dia, ao longo de todo o Tempo.
Obrigada pelo tempo e perdão pela falta dele...
Dario&Alexandra
Cristiano Ronaldo
Ao menos há um português bem na vida e que vai ganhar 900.000,00€, novecentos mil euros, cerca de 180.000 contos por mês!!!!
Era importante que o rapazinho tivesse cabeça e não se deixasse levar por más companhias ou meninas vampiras.
E já agora que aplicasse bem o dinheiro. Também não lhe ficava nada mal se ajudasse alguns dos muitos que precisam.
Oxalá, ele saiba se orientar ou tenha quem o oriente como deve ser.
Força rapaz!
Censura na Blogosfera
Da experiência que tenho tido no contacto com várias pessoas de esquerda, tenho constatado que, apesar das mesmas digam que são grandes defensores da liberdade de expressão e da tolerância, na realidade, praticam a mais pura e vil das censuras.
Verifiquei isso quer durante a campanha do Referendo, aqui no Algarve, em que várias pessoas do "sim" que ocupam lugares de direcção em organismos públicos fizeram a vida negra ao "Algarve pela Vida". Mas também aqui na Blogosfera, onde vou citar um
exemplo: O Blog Glória Fácil, onde se reproduzem e divulgam também posts esquerdistas não tem sequer a possibilidade de contraditório. As pessoas que lá escrevem, gostam de se ouvir a si próprias e gostam de mandar bocas sobre os outros. Mas não gostam que lhe mandem bocas sobre o que escrevem. A história da "discussão nasce a luz" só lhes deve servir para a ideologia que professam, mas não para o que praticam.
E agora 3 exemplos de verdadeiro pluralismo e tolerância, vindos de sectores de direita. 2 Blogs "O Cachimbo de Magritt", do Pedro Picoito e amigos e o "Por Causa dele", do António Pinheiro Torres onde se pode comentar o que quisermos, de forma livre e sem qualquer tipo de censura. No caso do blog do A.P.Torres, inclusive, há comentários que chegam a ser ofensivos e que o responsável pelo blog lá deixou ficar num grande exemplo de respeito e democracia que, pelos vistos, alguns destes esquerdistas mais aguerridas não praticam...
O 3º exemplo veio da Rádio Renascença que se assumiu editorialmente pelo "não", no último referendo, mas que fez uma cobertura, em termos noticiosos, bastante pluralista, cobrindo as iniciativas e noticias do "sim" com grande profissionalismo.
Que raio de esquerda afinal é esta????
P.S.- As referências ao "Arrastão" foram retiradas a posterior após os esclarecimentos que constam dos comentários a este post
domingo, 8 de abril de 2007
Parabéns, Rádio Clube
Parabéns, à Rádio Clube Português pela excelente programação e, em particular, pelas rubricas, das quais destaco as de Luis Osório (do qual sou um grande fã) e as de Pedro Rolo Duarte, do Dr. Daniel Sampaio, sobre temas de família (Esfera Familiar) e ainda Nuno Rogeiro.
É verdadeiramente uma rádio magazine de excelente qualidade que nos faz pensar e reflectir na vida, na sociedade, na política.
A ouvir!
Cormarc Murphy O'connor
Excelente a entrevista que o Cardeal Inglês Cormarc Murphy O'Connor deu, em Domingo de Páscoa, ao programa "Have your say" da BBC World. Sem nunca se intimidar com as perguntas feitas quer pela jornalista, quer directamente pelos telespectadores ao telefone, transmitiu a posição da Igreja Católica sobre assuntos habitualmente delicados.
Ao contrário de outros responsáveis eclesiásticos da Igreja Católica, não sentiu a necessidade de fazer favor à jornalista e dar uma ideia de "progressista" e "moderno" para poder agradar à comunicação social.
É uma pena ver pessoas que deveriam defender a Igreja, serem as primeiras a soçobrar perante a pressão dos media, dizendo, inclusive, coisas que, na realidade, nem acreditam, só para não ficaram "mal vistos".
Por outro lado, o Catolicismo Inglês sempre me atraiu por, mantendo a sua natural ortodoxia, ser tão original e autêntico.
Lembro-me, em particular, de um S. Thomas More, de um J.R.Tolkien, de um Chesterton, do grande Cardeal Newman ou até mesmo de um Graham Green. Todos eles fazem-nos ver o catolicismo com uma nova luz e originalidade.
Em especial, tenho um particular apreço pelo Senhor Cardeal Cormarc Murphy O'Connor pela sua simpatia, mas sobrtudo pela autenticidade e sinceridade da sua pessoa e das suas palavras. Felizmente, faz parte de uma nova leva de Cardeais e Bispos que se preocupam com o "tu-a-tu", numa linha desde cedo seguida pelo saudoso Karol Wojtla. Achei engraçado o diálogo que se criou directamente ente o Senhor Cardeal e uma telespectadora de nome Louise que dizia, orgulhosa, não acreditar em Deus. Foi extraordinária a forma carinhosa como falou, a preocupação em dar seguimento, em privado, a essa conversa e sobretudo como, numa sociedade iminentemente pragmática, quis demonstrar que a existência de Deus se faz na prática.
Que bom é ver que, de um panorama, infelizmente nem sempre positivo, ainda encontramos estas pedras preciosas dentro deste tesouro imenso que é a nossa Mãe, a Igreja.
sexta-feira, 6 de abril de 2007
Os chefes da propaganda do sistema
Sempre defendi e, enquanto as coisas continuarem como estão, sempre continuarei a defender que vivemos num Estado Totalitário, talvez até mais totalitário do que os próprios Estados regidos por ditaduras políticas.
A questão é que num Estado Ditatorial as formas de propaganda e "lavagem ao cérebro" estão perfeitamente identificadas, enquanto que num Estado "dito" Democrático essas formas de propaganda e "lavagem ao cérebro" são mais subtis e actuam por via da publicidade e, sobretudo, dos meios de comunicação social, em geral.
No nosso caso concreto, porém, existe uma verdadeira máquina de propaganda que promove a lavagem ao cérebro dos portugueses de forma a mantê-los bem encaminhados nas ideologias esquerdistas. Os nossos "Goebbels" são os amiguinhos do "Gato Fedorento".
Já se sabe que o chefe da equipa, Ricardo Araújo Pereira se situa algures entre o PCP, do qual, aliás, já foi militante e os extremistas do Bloco de Esquerda. É a eles que compete afastar todos os laivos de direita, contrários à ideologia de Estado que, através da televisão pública, conseguiram impôr e pela manutenção da qual pretendem zelozamente velar.
Os exemplos estão à vista: Participaram activamente na campanha a favor do aborto livre, para regozijo do amigo Lousã; fizeram um scketch humorístico a ridicularizar o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa porque o mesmo "ousou" discordar da sua linha "oficial" de pensamento; ridicularizam o Estado Novo e o Salazar só porque este último ganhou o concurso dos "Grandes Portugueses" da RTP e agora fizeram o tal cartaz ilegal junto ao Marquês de Pombal a ridicularizarem o cartaz do PNR.
Que modernos que eles são! São os nossos salvadores, sem os quais nós, quais baratas tontas, nos desorientaríamos rapidamente da boa linha de pensamento!
Enquanto esta gente vai mantendo a carneirada entretida com o seu circo, o cartaz do PNR foi brutalmente vandalizado. Que bom vivemos num país democrático em que todos têm a possibilidade de expressar a sua opinião mesmo quando não é igual à nossa.
Esses senhores vão bater com a mão no peito no 25 de Abril. Mas, na realidade, os fascistas são todos aqueles que não admitem sequer que ideias contrárias se possam expressar.
Já durante a campanha do referendo ao aborto, os nossos cartazes do "Algarve pela Vida" foram vandalizados certamente pelos tais esquerdistas tolerantes. E, em Silves, soube agora há poucos dias, o "Sim" organizou um debate em que pediu a um dos seus correligionários para fingir que era pelo "não" de forma a garantirem que as suas ideias eram as que passavam. Salazar (o tal que eles abominam) não teria tido melhor ideia...
Enquanto isso, à excepção da posição da imigração (pelo menos, da forma como foi exposta) que, de facto, é infeliz, e perante a degradação política do CDS/PP, há cada vez mais gente a ver com simpatia este mesmo PNR.
É assim, extremismos puxam extremismos....
domingo, 1 de abril de 2007
Lloret del Mar ou a geração rasca II
O triste espectáculo da nossa juventude delirante, com ar de hooligans, com raparigas a serem violadas ou a enfiarem uma garrafa de vinho, de um trago só, pela boquinha à baixo é mau demais para ser verdade.
Porém, nada mais se espera de um país que agora é "moderno" porque o aborto já é livre, porque a vida (não a qualidade de vida) nada vale, porque, na realidade, "os valores não se comem", como me dizia uma vez na cara o meu amigo e esquerdista convicto, Sebastião Lima Rego.
Esse é o reflexo da geração Playstation e Morangos com Açucar. A boçalidade e o desnorte.
A culpa é dos pais, é da falta de educação generalizada e também dos professores.
Espero que o nosso Primeiro Ministro esteja orgulhoso e que Lousã dê pulinhos de contente.
Vivam os charros e as bebedeiras!!!!
Porém, nada mais se espera de um país que agora é "moderno" porque o aborto já é livre, porque a vida (não a qualidade de vida) nada vale, porque, na realidade, "os valores não se comem", como me dizia uma vez na cara o meu amigo e esquerdista convicto, Sebastião Lima Rego.
Esse é o reflexo da geração Playstation e Morangos com Açucar. A boçalidade e o desnorte.
A culpa é dos pais, é da falta de educação generalizada e também dos professores.
Espero que o nosso Primeiro Ministro esteja orgulhoso e que Lousã dê pulinhos de contente.
Vivam os charros e as bebedeiras!!!!
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