Apesar de eu não concordar com a distribuição do nº de jogadores indicados para cada sector, quem quiser, vote aqui naqueles que considera poderem ser os eleitos para o Euro 2008.
Para mim, os 23 seleccionáveis deveriam ser os seguintes:
3 Guarda-Redes: Ricardo, Quim e Eduardo.
2 Defesas Esquerdos: Jorge Ribeiro e Caneira.
4 Defesas Centrais: Ricardo Carvalho, Pepe, Bruno Alves e Fernando Meira.
3 Defesas Direitos: Paulo Ferreira*, Miguel e Bosingwa.
2 Médios defensivos: Miguel Veloso e Raúl Meireles.
6 Médios: Nani, Quaresma, Deco***, Simão Sabrosa, Maniche e João Moutinho.
3 Atacantes: Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Hugo Almeida.
E o 11 ideal seria o seguinte:
Guarda-Redes: Ricardo
Defesa Esquerdo: Jorge Ribeiro
Defesas Centrais: Ricardo Carvalho e Pepe
Defesa Direito: Bosingwa
Médio defensivo: Raúl Meireles
Médios: Quaresma, Deco e João Moutinho
Avançados: Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo **
Suplentes: Quim, Bruno Alves, Caneira, Maniche, Simão Sabrosa, Miguel Veloso, Nani e Nuno Gomes.
Notas:
* Em caso de necessidade Paulo Ferreira também pode jogar a defesa esquerdo, daí a escolha de 3 defesas direitos e só 2 defesas esquerdos.
** Apesar do Cristiano Ronaldo ser extremo, a sua actual melhor prestação como avançado no miolo, a meu ver, recomendaria o seu uso como 2º ponta de lança em apoio a Hugo Almeida.
*** Caso Deco continue com as deficiências físicas que se têm verificado ao longo desta época, seleccionaria o Tiago ou o Carlos Martins, em alternativa.
Nos jogos com equipas mais fortes, tiraria o Quaresma ou até mesmo o Hugo Almeida e colocaria o Maniche ou o Miguel Veloso a reforçar o meio campo.
Em caso de impedimento de Cristiano Ronaldo, por lesão ou castigo, jogaria sempre com 2 pontas de lança, de preferência Hugo Almeida e Nuno Gomes que tiveram um bom entendimento no jogo com a Grécia.
Os homens são a coisa mais fantástica que há à face da terra. Mas, por vezes, são umas autênticas mulas porque metem argolada e depois disso, metem argolada outra vez. O grande mal do homem não está na falta de inteligência, está na falta de vontade que se deixa seduzir por essa coisinha doce e melosa, como um pudim. E quando assim é, o homem torna-se naquilo pelo qual se deixa seduzir- um pudim que qualquer colher esquarteja e leva à boca até desaparecer. Perceberam?
sexta-feira, 28 de março de 2008
Portugal não é favorito ao Euro 2008
A imprensa catalã destaca as falhas da selecção portuguesa e põe em causa a seriedade da sua candidatura a eventual futuro campeão no próximo Euro 2008
Aqui
Infelizmente, tenho que lhes dar razão.
Não é só a falta de um ponta de lança e de um avançado, como diz Carlos Queiroz, faltam também trincos poderosos fisicamente e que se saibam colocar bem em campo e ainda mais jogadores de meio-campo que saibam distribuir jogo com inteligência, como um Paulo Sousa, Figo ou Rui Costa.....
Aqui
Infelizmente, tenho que lhes dar razão.
Não é só a falta de um ponta de lança e de um avançado, como diz Carlos Queiroz, faltam também trincos poderosos fisicamente e que se saibam colocar bem em campo e ainda mais jogadores de meio-campo que saibam distribuir jogo com inteligência, como um Paulo Sousa, Figo ou Rui Costa.....
De Civitate Dei
Para quem tem algum interesse por ascética cristã de matriz católica, encontrei um blog interessante aqui
Prosseguindo na sua onde de "modernização do país", o Bloco de Esquerda e o PS avança com novas propostas de esvaziamento do casamento enquanto instituição.
Esquecem-se que o casamento é um contrato entre 2 pessoas que assumem, entre si, direitos e deveres, em particular, o dever de fidelidade, respeito, coabitação e assistência.
Logo, o seu incumprimento deve ser sancionável, tal como consta actualmente no Código Civil.
Acabar com o casamento só porque 1 deles quer, esquecendo o regime de ponderação e até de tentativa de reconciliação que o regime de protecção do Código Civil consagra a esta instituição milenar, é fazer do casamento uma moda frágil e sem qualquer conteúdo.
Para Narana Coissaró, hoje na SIC Notícias, estas propostas legislativas, na prática, implicam a "explosão" da Família enquanto instituição cuja salvaguarda, à semelhança da vida, por acaso também está consagrada na Constituição (vãs palavras, Meu Deus...).
E, não posso deixar de comentar esta frase lapidar do grande arquitecto da actual Lei do Aborto, o socialista Alberto Martins que defende " a concepção da conjugalidade assente nos afectos" e não nos deveres,(..)"
Se para estes seres iluminados, um casamento assenta nos afectos estaríamos bem arranjados pois não há casamento onde todos os dias e de forma permanente se sintam afectos pelo outro cônjuge, acompanhados pelo chilrear de multíplos doces passarinhos e ao som de um pungente violino como música de fundo.
Mais uma vez o facilistimo, o permissivismo, a promoção da mediocridade e o pragmatismo a ditarem regras.
Tal como no aborto, o objectivo não é formar melhor as pessoas para o casamento ou apostar mais na mediação familiar ou até tornar os tribunais de família mais ágeis e com melhores meios. Para quê ?
Corta-se logo o mal pela raiz e acabou .
P.S.1- Para quando é que os amiguinhos do PS e do BE nos trazem a eutanásia de forma a que nos possamos livrar dos velhinhos e doentes que nos arruinam financeiramente o sistema público de saúde e de segurança social ?
P.S.2- Com muita mais piada (sim, porque isto só rindo) veja-se aqui o post do Nuno Pombo
sábado, 22 de março de 2008
Muda de Vida
Encontrei no you tube a música "Muda de Vida" cantada pelo próprio António Variações provavelmente retirada de uma cassete audio das muitas que o irmão e meu colega de profissão conseguiu salvar.
Mais uma a favor das escolas privadas
Tenho muita pena de dizer isto mas um dos motivos que me faz afastar das escolas públicas é também a falta de selecção quer dos alunos, quer dos professores.
A experiência que tenho, por pessoas que me são próximas e que têm os filhos em escolas públicas ou, digamos, mais generalistas é que os seus filhos são mais violentos, dizem mais palavrões e têm comportamentos mais indisciplinados e heterodoxos.
Isso acontece, muitas vezes, por motivos de sobrevivência, por um lado, pois num ambiente mais violento tem que se ser mais violento, mas também pelo efeito contágio.
No infantário privado onde o meu filho mais velho anda, na sua sala, em cerca de 20 e tal alunos, há 1 que, por sinal, vem de um estrato social mais baixo, que é o mais rebelde e mal educado.
Porém, isto não me choca. Não acho mal que numa maioria de gente mais educada esteja uma criança mais rebelde e desestabilizadora, desde que os outros, com o auxílio das educadoras, consigam anular e, se possível, reeducar o tal indisciplinado.
Não podemos querer, nem permitir que os nossos filhos vivam numa redoma de vidro e sejam sempre umas águinhas sem sal.
Ainda assim, o que mais me agrada numa escola privada é a possibilidade de selecção, embora, como disse no parágrafo anterior, essa selecção deve ser sempre condimentada com um ou outra excepção até para que os bem comportados saibam que o mundo não é só rosas e que há gente mais conflituosa e até mais maldosa.
Choca-me a possibilidade que tenho de pôr o meu filho num infantário onde os miúdos são, em geral, bem educados e pouco violentos e outras pessoas, porventura com menores recursos, não o possam igualmente fazer.
Essas pessoas têm que colocar os seus filhos em sítios onde, se pudessem, nunca os colocariam.
Isso é chocante.
Quanto aos tais rebeldes, frutos também eles de famílias de baixa educação ou integração social, devem ser acompanhados de forma especial, com outros métodos e até eventualmente com outros programas, tais como, aliás, já acontece hoje com os chamados curriculos alternativos.
quinta-feira, 20 de março de 2008
segunda-feira, 10 de março de 2008
Spot pró-natalidade
Excelente este spot publicitário que se enquadra na campanha que o governo alemão está a promover em favor da natalidade.
Mostra o que é e significa ter um filho.
O apoio à natalidade tem também muito a ver com o apoio à mudança de mentalidades e este filme, neste aspecto, é excelente.
Ora vejam:
Mostra o que é e significa ter um filho.
O apoio à natalidade tem também muito a ver com o apoio à mudança de mentalidades e este filme, neste aspecto, é excelente.
Ora vejam:
sábado, 8 de março de 2008
O Estado do individualismo ou a manifestação de profs
A grande manifestação de hoje só demonstra, mais uma vez, que estamos a viver num Estado e numa sociedade que só se preocupa única e exclusivamente com os seus próprios interesses.
Os professores não querem ser avaliados, independentemente dos critérios de avaliação e ponto final.
Muitos professores são uns baldas e a qualidade do seu ensino é inversamente proporcional ao seu absentismo.
Para além de terem um ordenado bastante razoável, os professores têm grandes regalias tais como cerca de 2 meses de férias e, no final, uma reforma choruda.
A 1ª pessoa a falar de avaliação de professores foi a Dra. Manuela Ferreira Leite na altura em que foi Ministra da Educação e saltou-lhe tudo em cima: Que ofensa colocarem em causa o estatuto desta classe.
Esta manifestação foi a demonstração do individulismo da nossa sociedade e do Estado do "Indivíduo" que já Georges Burdeau falava no seu livro "A Democracia".
Esta manifestação demonstra um facto inquestionável: vivemos cada um para os nossos próprios interesses e para a salvaguarda dos nossos privilégios !
P.S.- Em seguida texto integral publicado no mensário "Notícias de S.Brás"
Vemos com frequência os governantes dizerem que têm que fazer promover o bem comum em detrimento do bem particular de um determinado grupo ou classe social. Desta forma, governar é sempre um acto contraditório e difícil pois, como se costuma dizer, é sempre muito difícil agradar em simultâneo a Gregos e a Troianos.
Um conhecido politólogo francês, Georges Burdeau, escreveu um livro intitulado “A Democracia” onde a dada altura defende que os estados democráticos hodiernos são compostos por indivíduos a que ele chamou de “pessoas situadas”, isto é, pessoas com circunstâncias e preocupações muito próprias. E, diz ele que o que interessa a essas pessoas é a salvaguarda do seu próprio bem estar, a satisfação do seu egocentrismo.
Ao contrário do que acontecia com os Estados totalitários em que os indivíduos consideravam que os interesses do Estado eram mais importantes e superiores do que os seus próprios interesses pessoais ou mesmo do que sucedia durante a Idade Média em que muitas pessoas se sacrificavam e condicionavam toda a sua vida aos ditames da religião e do Papado, hoje vivemos tudo ao contrário. Hoje, os cidadãos estão apenas interessados em conseguir boas condições económicas, viver uma vida de prazer e auto-satisfação que procuram obter através dos meios que acham mais adequados, viajar, divertir-se, etc... Veja-se que a própria corrupção mais não é do que uma manifestação de egocentrismo ao nível dos órgãos administrativos.
A consciencialização de um bem que é superior e ao qual o cidadão se deve subordinar e condicionar, neste momento, nas sociedades modernas, pura e simplesmente não existe. O que existe é aquilo a que muitos socialistas chamam a “moral republicana” que consiste no cumprimento das leis e da constituição desde que as mesmas não afectem a hegemonia dos interesses individuais de cada um.
É neste contexto, a meu ver, que devemos entender e interpretar o eterno e permanente descontentamento dos professores numa área, a do ensino público, altamente complexa. E, embora os professores tenham, em alguns pontos, razão no seu descontentamento, o que é certo é que a sua reacção nada mais é do que a luta de uma classe pela manutenção dos seus privilégios. Os professores não querem ser avaliados e ponto final.
Já no tempo em que era Ministra da Educação, Manuel Ferreira Leite, os professores tiveram oportunidade de manifestar de forma muito veemente a sua oposição a qualquer grau de avaliação. E o que é certo é que muitos professores têm comportamentos laxistas, não preparam as aulas, não são exigentes, faltam sempre que podem, tentam fugir à organização de actividades extracurriculares, etc., etc. e, por isso, é normal que não queiram ser avaliados.
Penso que quer a nossa sociedade, quer a nossa Democracia estão gravemente doentes por estarem minadas, por dentro, pelo egocentrismo de todos nós. Cumpre, pois, perguntar: Haverá um fim para isto tudo ?
Um conhecido politólogo francês, Georges Burdeau, escreveu um livro intitulado “A Democracia” onde a dada altura defende que os estados democráticos hodiernos são compostos por indivíduos a que ele chamou de “pessoas situadas”, isto é, pessoas com circunstâncias e preocupações muito próprias. E, diz ele que o que interessa a essas pessoas é a salvaguarda do seu próprio bem estar, a satisfação do seu egocentrismo.
Ao contrário do que acontecia com os Estados totalitários em que os indivíduos consideravam que os interesses do Estado eram mais importantes e superiores do que os seus próprios interesses pessoais ou mesmo do que sucedia durante a Idade Média em que muitas pessoas se sacrificavam e condicionavam toda a sua vida aos ditames da religião e do Papado, hoje vivemos tudo ao contrário. Hoje, os cidadãos estão apenas interessados em conseguir boas condições económicas, viver uma vida de prazer e auto-satisfação que procuram obter através dos meios que acham mais adequados, viajar, divertir-se, etc... Veja-se que a própria corrupção mais não é do que uma manifestação de egocentrismo ao nível dos órgãos administrativos.
A consciencialização de um bem que é superior e ao qual o cidadão se deve subordinar e condicionar, neste momento, nas sociedades modernas, pura e simplesmente não existe. O que existe é aquilo a que muitos socialistas chamam a “moral republicana” que consiste no cumprimento das leis e da constituição desde que as mesmas não afectem a hegemonia dos interesses individuais de cada um.
É neste contexto, a meu ver, que devemos entender e interpretar o eterno e permanente descontentamento dos professores numa área, a do ensino público, altamente complexa. E, embora os professores tenham, em alguns pontos, razão no seu descontentamento, o que é certo é que a sua reacção nada mais é do que a luta de uma classe pela manutenção dos seus privilégios. Os professores não querem ser avaliados e ponto final.
Já no tempo em que era Ministra da Educação, Manuel Ferreira Leite, os professores tiveram oportunidade de manifestar de forma muito veemente a sua oposição a qualquer grau de avaliação. E o que é certo é que muitos professores têm comportamentos laxistas, não preparam as aulas, não são exigentes, faltam sempre que podem, tentam fugir à organização de actividades extracurriculares, etc., etc. e, por isso, é normal que não queiram ser avaliados.
Penso que quer a nossa sociedade, quer a nossa Democracia estão gravemente doentes por estarem minadas, por dentro, pelo egocentrismo de todos nós. Cumpre, pois, perguntar: Haverá um fim para isto tudo ?
sexta-feira, 7 de março de 2008
Para o dia da mulher...
...Uma constatação:
- As mulheres decidem e os homens comunicam aos interessados as decisões das suas mulheres.
Por outras palavras, quem dá a cara é sempre o homem, mas quem está sempre por detrás são as respectivas.
O factor "ir dormir para o sofá" ainda produz muito efeito...
- As mulheres decidem e os homens comunicam aos interessados as decisões das suas mulheres.
Por outras palavras, quem dá a cara é sempre o homem, mas quem está sempre por detrás são as respectivas.
O factor "ir dormir para o sofá" ainda produz muito efeito...
Subscrever:
Mensagens (Atom)