Insultos

No dia em que a SIC discutia a temática dos insultos via internet, na assembleia da república, PS e BE deram um triste exemplo ao país.

A esquerda mostrou a sua verdadeira face de intolerância e falta de respeito por quem pensa de forma contrária à sua.

Nada que eu já não soubesse. Basta ver alguns blogs ligados ao bloco de esquerda ou aos ex-movimentos a favor da liberalização do aborto e ver os insultos e o baixo nível dos comentários e posts que lá se colocam quase diariamente.

O líder da bancada do PS bem tentou relembrar Aquilino Ribeiro, idolo do grupo maçónico socialista e herói do regicídio, mas nem isso acalmou as hostes.

Enfim, o tempo está em crise porque o sol não há meio de vir, o petróleo e a economia estão em crise e na assembleia da república o delírio da crise deu pró insulto.

Com o panorama dos candidatos do PSD a não ser muito melhor, é caso para dizer, Vem D. Sebastião, vem e salva-nos desta tristeza !

O nosso exterminador implacável !

A Escola de Direcção e Negócios AESE tem vindo a destacar a questão da compatibilização entre família e trabalho.

A família prejudica ou pode favorecer o rendimento no trabalho ?

O trabalho é prejudicado pelo tempo gasto com a família ?

Confesso que, a nível pessoal, este é um tema que me interpela e me desafia diariamente.
Aqui deixo 2 documentos que podem contribuir para enriquecer o debate:

Um, da autoria de Maria de Fátima Carioca com alguns pontos mais gerais sobre esta temática.

E, outro, com propostas e soluções mais concretas muito interessantes aplicadas numa empresa concreta, neste caso a EDP.

P.S.- Já agora, numa altura de eleições internas para o PSD, onde se vai ouvindo sempre mais do mesmo e não surgem ideias novas e inovadoras, seria bom consultar os links deste post para refrescar ideias com propostas que efectivamente poderão contribuir para uma realização mais plena do homem e da sociedade.
Fonte foto: Evolution of dad blog

O mundo e os professores de natação dos meus filhos

Num mundo com catástrofes económicas, naturais, políticas, etc., terrorismo, chacinas, raptos, assassinatos, fome, doenças, solidão, depressão, etc. a única coisa assim mais de positivo que me lembro agora para contrabalançar são os professores de natação dos meus filhos.

De facto, quero agradecer às piscinas municipais de Faro o excelente trabalho que desenvolve e, em particular, aos professores dos meus filhos, pela sua dedicação, proximidade, empatia, profissionalismo e empenho.

Conseguiram, ambos, ganhar rapidamente a estima e o à vontade dos meus rebentos, fazendo com que ambos adorem essa meia hora semanal que os enche de felicidade e boa disposição.

Uma coisa positiva que acontece no mundo e que, por isso, merece o meu MUITO OBRIGADO !

Porquê e para quê ?

Via Fiat Lux

Petição contra projecto lei do ps sobre divórcio

A subscrever e divulgar aqui

Um must !

Errare humanum est

A propósito deste meu post escrito em 28 de Março passado, eis os nomes onde errei:

Guarda-Redes (1): Escolhi Eduardo em vez de Rui Patrício
Defesa Esquerdo (1): A minha aposta em Caneira foi chumbada por Scolari
Médios/Atacantes (1): Escolhi Maniche em vez de Helder Postiga e Petit.

Por isso, das 23 opções, falhei 3...

Movimento Esperança Portugal

O Movimento Esperança Portugal está a recolher assinaturas para se constituir como partido político.

Apesar de pertencer ao PSD, não posso deixar de me congratular com esta iniciativa, quer pelo mérito dos seus protagonistas, com Rui Marques à cabeça, quer pelo mérito dos seus objectivos.

Quem puder, apoie, aqui.

Excelente este artigo do Paulo Marcelo no diário económico

Os meios em detrimento dos fins

Sabemos que vivemos numa sociedade onde os valores se encontram claramente invertidos e todos nós, sem excepção, de uma forma ou de outra, acabamos por ser influenciados por essa tendência.

No caso dos tribunais, a situação é muito evidente quando certos juízes, alguns mais novinhos que vêm do Centro de Estudos Judiciários com os conceitos muito apurados e com comportamentos muito puritanos, em matéria de forma, adoptam uma visão totalmente positivista da lei.

Desta forma, esquecem que a forma foi feita para servir o fim que é a realização da justiça e o apuramento da realidade dos factos e não hesitam em prejudicar o acesso à produção de prova em favor do cumprimento puritano da lei.

A lei é cega e, por isso, o magistrado tem que a fazer aplicar às necessidades processuais do caso concreto, nunca esquecendo que o objectivo do processo é permitir a obtenção de uma decisão judicial o mais justa possível.

Infelizmente, vivemos uma situação de esquizofrenia judicial e a razão para o desprestígio, desconfiança e má nome da Justiça Portuguesa não tem só a ver com a falta de meios materiais e humanos, mas também muito a ver com a visão mais redutora, positivista e formalista que muitos magistrados (felizmente nem todos) adoptam nas suas decisões.

O simplex deveria chegar também à mente dos senhores magistrados.

Mas, afinal de contas, o que é que estávamos à espera se os tribunais, a Justiça e os seus operadores (incluindo advogados) mais não são também do que o reflexo da sociedade em que vivemos ?