sábado, 27 de junho de 2009

Sócrates defensivo

Sócrates mostra-se ultimamente mais abatido, prostrado e defensivo.
É importante que o PSD não baixe o ritmo e se mantenha ao ataque.
E depois, se ganhar as eleições, para bem do nosso país e da nossa democracia, é importante que o PSD não cometa os erros do passado.
A maturidade de uma democracia faz-se quando se aprendem com os erros do passado.
O PSD do passado tem um registo de arrogância, recusa de diálogo com a sociedade, clientelismo político, promoção de um novo riquismo balofo, entre outras, que não se podem repetir.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Filme sobre o sentido da vida

O que é a vida ?
Para que serve ?
Qual o seu sentido ?
Qual o sentido da dor ?
O que cá andamos a fazer
Sobre tudo isto tenta responder o filme "The Human Experience"
Pelo trailer, promete...

Veja aqui a página oficial.

Farrah Fawcett morreu



Ao fim de vários anos de luta contra o cancro Farrah Fawcett morreu ontem.
A sua vida, nos últimos anos, foi registada e filmada pelos media, por vezes, até à exaustão.
A sensualidade, o sucesso e boa vida foram substituídos pela cruz própria de quem sofre de cancro (exames médicos, várias cirurgias, quimioterapia, metástases, etc, etc, até à morte final).
Como dizia hoje a minha mulher, mais vale morrer de acidente de avião do que de cancro ou outra doença.
De facto, o cancro é algo terrível; é a lepra dos tempos modernos, mais do que a própria sida, apesar do estigma acrescido a que esta última está associado.
Na fase final da sua vida, Farrah foi à gaveta recuperar a sua fé católica para a ela se agarrar com unhas e dentes enquanto atravessava o calvário da sua doença. E, no final, como qualquer bom católico, pediu a Extrema Unção. Como diz o seu companheiro, no momento da sua morte, "she was with her team".
É uma pena que a nossa casmurrice nos leve a apenas recuperar as nossas crenças quando delas precisamos.
Quando as coisas nos correm bem e nos sentimos os reis do mundo, então, aí, esquecemo-nos dos outros, dos mais necessitados e do próprio Deus.
Não é uma crítica que faço a esta actriz, é uma crítica à humanidade inteira.
Como se diz, neste fórum de discussão, o que conta é como é encaramos o momento efectivo da morte, se é com esperança e fé ou se é com desesperança e dúvida.
Cita-se a história do bom ladrão que viveu a sua vida no pecado e no crime e que, pela forma como encarou a morte, teve a garantia de que iria, nesse mesmo dia, para o paraíso.
Mas e se o bom ladrão, em vez de "ladrão" e "bom" (pelo menos no dia da sua morte) tivesse, antes sido, um bom cristão ou um bom pai de família ou um bom cidadão, não apenas quando sentiu que a morte se aproximava, mas no seu dia a dia ?
Esse é um desafio, se calhar, mais difícil de vencer do que a própria batalha do cancro.
Uma coisa é certa, Farrah morreu e deixa-nos um documentário televisivo e um exemplo de tenacidade, coragem, persistência e fé, tal como diz o seu companheiro Ryan O'Neill que a acompanhou até ao fim:
She’s gone. She now belongs to the ages. She’s now with he mother and sister and her God. (...) She was in and out of consciousness. I talked to her all through the night. I told her how very much I loved her. She’s in a better place now. She was with her team when she passed ... Her eyes were open, but she didn’t say anything. But you could see in her eyes that she recognized us.”

Talvez o seu bom exemplo, nesta fase da sua vida, possa servir de base a um renascimento do seu filho, preso, por tráfico de estupefacientes.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Os professores da escola pública nas férias

Muitos professores do ensino público ficam muito ofendidos quando alguém lhes diz que são uma classe privilegiada e ainda mais se revoltam quando alguém defende a importância da sua avaliação.
Pois bem, o melhor exemplo desta situação de privilégio está nesta época de férias.
Muitos professores têm cerca de 3 meses de férias, iniciando na 2ª quinzena de Junho, mês de Julho, mês de Agosto até ao fim da 1ª quinzena de Setembro.
É que embora, tecnicamente não estejam de férias, desde que lhes não sejam atribuídas certas tarefas, ficam sem nada que fazer, ou seja, ficam.....de férias.
E alguns professores chegam, inclusivé, a ter 4 meses de férias, caso as suas escolas, por motivos de obras ou outros atrasem o início do ano lectivo.
A questão é que durante todo esse período os contribuintes estão a pagar os ordenados destes professores.Em alternativa, as escolas poderiam organizar programas de férias para os seus alunos ou promover, em cada grupo de ensino, a preparação das aulas e/ou de actividades para o próximo ano lectivo, ou qualquer outra coisa do género.Trata-se de uma questão de produtividade e de aproveitamento do tempo, sem prejuízo, claro, do direito dos professores às suas merecidas férias.Mas, convenhamos, 3 (ou 4 meses) de férias, é manifestamente excessivo !!!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Desaparecer

Às vezes, no meio do stress, dos afazeres, do trabalho que parece nunca acabar, das preocupações, apetece-nos literalmente desaparecer, mas daí a fazê-lo.

Porém, nos EUA, há quem literalmente o faça, isto é, desapareça para desopilar...


P.S.- Afinal, as segundas intenções que todos teremos pensado ao ler esta notícia vieram-se mesmo a confirmar - não era só para desopilar.

Dia 26 de Junho


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Gays pró-vida


Pro-Life Alliance of Gays and Lesbians é o nome da associação norte-americana de gays e lésbicas a favor da vida.

É importante destacar a existência desta associação já que, por regra, costuma-se entender que todos os homossexuais e lésbicas, por o serem, são também necessariamente a favor do aborto livre, o que, como podemos ver por aqui, não é verdade.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Plataforma Resistência Nacional

É com muito orgulho e entusiasmo que me ofereci para, em regime de voluntariado, colaborar nas acções judiciais que serão intentadas contra o Estado em virtude desta iniciativa.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O rei morto





Uma das passagens que mais me tocou do livro de Rocha Martins, sobre o regicídio (edição da Bonecos Rebeldes), pela sua poesia e dose dramática, foi a cena em que ele descreveu o primeiro cortejo do rei D. Carlos que teve lugar na mesma noite do dia do seu vil assassinato.




O percurso seguia entre a rua do Arsenal, onde existe hoje a Marinha, ao lado do Tribunal da Relação de Lisboa e da Câmara Municipal em direcção ao Palácio das Necessidades e aconteceu após ter sido confirmado o óbito do rei e do princípe.




Nessa mesma noite do regicídio, temia-se que os republicanos proclamassem o fim da monarquia pelo que, à cautela, foram lançadas as tropas e a guarda para as ruas de Lisboa.




Este cortejo, com guardas de escolta poderosos e belos, contrasta com a forma descuidada e displicente como a escolta do rei tinha sido conduzida umas horas antes, no Terreiro do Paço, no momento em que se deu o regicídio.




Nesse triste e nocturno cortejo ía uma parte de Portugal que morria.




Escreve Rocha Martins:


"Soou uma voz de comando e as carruagens largaram.


Era sinistro, horrível, aquele préstito entre soldados, pela noite, o transporte de dois reis mortos, o pai na frente, por sua categoria, atrás o filho do seu amor: e lembravam duas singulares figuras de cera trazidas de uma feira para um museu de grandezas passadas.


Lindíssima, a noite de luar estendia-se tremeluzente de estrelas límpidas e o cortejo passava no silêncio e na dor, sob os esplendores da Natureza"




domingo, 14 de junho de 2009

Promover a família


O Ministério para o Desenvolvimento Comunitário, Juventude e Desporto de Singapura iniciou uma campanha para promover famílias duradouras. O lema é “Think Family” e tem um site em que, entre outras coisas, se podem ver uns anúncios da realizadora de cinema da Malásia Yasmin Ahmad (cfr. o seu blog). Soube disto através de Santiago Chiva, que legendou em espanhol alguns dos vídeos.
O objectivo da campanha – diz o site – é ajudar a tornar Singapura um lugar adequado onde as crianças possam brincar e crescer, e onde os casais possam instalar a sua casa de família, e os pais possam saborear o ter filhos e netos. O vídeo que mostro acima conta em 3 minutos uma deliciosa história de uma filha e do seu pai viúvo.
A alguns dará satisfação ver um governo a fazer uma campanha pró-família normal. Mas não é preciso saber muito sobre welfare e coisas semelhantes para perceber que o Estado é o primeiro interessado em que a família esteja saudável: além do mais, poupa-se muito dinheiro. Alguns países europeus preferem fazer ao contrário, como se a família fosse um inimigo.
10/06/2009
Diego Contreras

(Recebida por e-mail)

Regícidio


Terminei o "Regícidio" do jornalista e escritor Rocha Martins que será, talvez, a obra historicamente mais próxima do atentado e com a recolha de dados mais "fresca" de todas as muitas outras obras que se lhe seguiram.


Como diz aqui, Aquilino Ribeiro, parece que efectivamente o objectivo era matar João Franco, o que não tendo sido possível, precipitou, em alternativa, o assassinato do rei.

Sem dúvida que houve algum descuido e falta de sensibilidade na forma como o Rei D. Carlos geriu a situação do governo de João Franco, sobretudo a questão dos "adiantamentos" em favor da casa real, numa altura em que o povo passava dificuldades, caíu muito mal.


Resta saber até que ponto é que um rei mais prudente, em termos de política interna, teria ou não evitado a queda futura da monarquia, tendo em conta a forte dinâmica e implantação do movimento republicano pelo país fora.


Devo dizer que a I República (aqui enaltecida), apesar de várias medidas positivas e modernizadoras do país, não trouxe grande novidade ao país: o caciquismo manteve-se, a má gestão, a corrupção, as crises parlamentares, etc...

Aliás, basta destacar 2 factos que mostram bem a moralidade da I República:

- O total alheamento e abandono de pessoas que lutaram ou sofreram pela futura república, permitindo que muitos morressem quase na miséria (Por ex. Trindade Coelho, entre muitos outros que o livro vai mencionando em notas de rodapé).

- O enriquecimento e aburguesamento das figuras de proa, Afonso Costa e António José de Almeida, à medida que a república se vai implantando. Destaco, aliás, uma foto que não está neste livro, mas num outro do circulo de leitores, onde se pode ver Afonso Costa, com a sua família, vestindo caros sobretudos e casacos de peles, a posar, na sua quinta particular enquanto o povo continuava a passar mal.


Em conclusão, o mal não está na monarquia ou na república, mas no mau uso que os homens lhe dão.

Ambos os sistemas têm vantagens e desvantagens, tudo depende das qualidades pessoais dos seus protagonistas.


P.S.- Aqui ficam algumas curiosidades, a propósito deste livro:


1) Li o livro ao longo de 1 ano, aos soluços, em alguns minutos do fim de semana, durante o tempo em que tinha que ficar no carro enquanto a minha filha dormia a sesta e a minha mulher ía às compras.


2) Manuel Buíça teve a sua última morada nas Escadinhas da Mouraria (ou também chamada rua das Escadinhas da Saúde), nº4, 4º esquerdo, em Lisboa (quem viverá lá, agora? E que será feito dos descendentes dos seus filhos, Elvira e Manuel Silva Buíça ?).


3) Alfredo Costa, o outro regícida, no próprio dia do regícidio, esteve na casa de Meira e Sousa, um dos revolucionários republicanos, sita na rua Nova do Almada, nº84, onde durante muito tempo se escondeu Aquilino Ribeiro.

Para quem vá de caminho à H&M, como é o meu caso, não deixa de ser um sítio interessante para recordar.


4) Os descendentes do odiado Presidente do Conselho João Franco andam por aí. São os descendentes de uma história viva.
Pela internet, via Geneall, encontrei dois deles, seus trinetos, Pedro António Monteiro Franco, um dos descendentes mais novos, com 19 anos, ex- aluno da Escola Secundária Rainha D.Amélia e a sua tia, Maria Lívia Beltrão Franco Marques Pereira, é ou era professora de Relações Internacionais na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa e fez doutoramento sobre o tema "Alexis de Tocqueville e a Liberdade Política: Um estudo sobre a cidadania em democracia".

quinta-feira, 11 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ensaio sobre a cegueira

Uma gastroentrite no meu filho mais velho obrigou-me a não poder ir para a praia.
Vai daí aproveitei o feriado para alugar o "Ensaio sobre a Cegueira" e confesso que detestei.
Já me tinham dito que o filme era fracote mas hoje pude confirmar.
O filme é super parado e muito pobre, apesar da ideia que lhe está subjacente ser muito interessante.
Não sei se é demérito do realizador ou é o próprio livro que é pouco "adaptável" ao cinema, mas o que é certo é que até a Julianne Moore uma das minhas actrizes preferidas tem uma actuação muito frouxa, numa narrativa que tem muitas quebras e lacunas.

Contra o casamento homossexual

Ser contra o casamento homossexual (ver aqui e aqui bons artigos sobre a matéria) não é ser necessariamente homofóbico.

No caso da posição da Igreja Católica, foi emitido um comunicado pelos vários Bispos que compõem o estado de Nova York, segundo o qual:

If there are injustices against those in relationships other than marriage, those injustices can certainly be reformed and corrected in a way other than by drastically redefining marriage.
We close with a final point from our 2008 statement:
“(W)e want to make absolutely clear that our firm beliefs about marriage … must not be misconstrued to be in any way a condemnation of homosexual people or an attack on their human dignity. Our Church teaches, and we affirm, that we must treat our homosexual sisters and brothers with dignity and love, as we would all God’s children. Indeed the Catechism of the Catholic Church warns that any form of prejudice or hatred – “every sign of unjust discrimination” – against homosexual people should be avoided. (CCC 2358)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Um Milhão de Terços por Portugal

Não está fácil a vida, é verdade!
Contagiados, porventura sentindo na própria pele a crise que nos atinge, devemos valorizar ainda mais aquilo que temos, dom inestimável de Deus:
- Antes do mais a vida, da qual queremos fazer uma verdadeira obra prima; e a fé que nos faz ver mais longe.
- Também o facto de sermos portugueses ou de vivermos em Portugal… Aqui o sol é mais luminoso e o céu mais azul e, à noite, tem também mais estrelas! As flores são mais belas e os frutos têm outro sabor. Sim, as mesmas flores e os mesmos frutos que crescem e são colhidos em muitos outros países, mas que em Portugal têm cores mais bonitas e sabores mais intensos! Ah, e o mar! O nosso mar sem fim! A hospitalidade do povo, a riqueza das tradições, a verdade das devoções… a nossa língua: O bem haja, as saudades, o Deus lhe pague…


Ver mais aqui: http://www.tercosporportugal.com.pt/index.html

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Movimento Resistência Portugal



COMUNICADO
IMPOSIÇÃO da inclusão OBRIGATÓRIA da educação sexual nas escolas!
[Projecto-Lei Projecto Lei 660/X (PS)]


Os cidadãos Portugueses, nomeadamente Pais com filhos em idade escolar, que em número significativo e em devido tempo fizeram chegar a sua voz à Assembleia da República colocam as questões abaixo às quais exigem respostas:

a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;

b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados, muito distintos nos objectivos e resultados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de “nacional-sexualismo” totalitário.

c) Queremos que nos dêem a prova científica de que “o” modelo “nacional-sexualista” já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?

d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.

e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?

f) Queremos saber que “impacto ético” se prevê que este modelo “nacional-sexualista” venha a ter.

g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.

h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.

i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo “nacional-sexualista” pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessiva todo o tempo escolar.

j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!

k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns “pais indignos” de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns “professores hiper-habilitados” para educar sexualmente os filhos dos outros;

l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-os a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.

m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.

n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;

o) Esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;

p) A Plataforma vai lançar nos próximos dias um vasto conjunto de iniciativas para implantar a resistência a nível nacional.
ABAIXO A TIRANIA
PELA LIBERDADE DE EDUCAÇÃO
PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO
CONTRA O “NACIONAL-SEXUALISMO”
VIVA A RESISTÊNCIA
VIVA PORTUGAL
Portugal, 3 de Junho de 2009
Pela Plataforma,
Artur Mesquita Guimarães – V. N. Famalicão
Fernanda Neves Mendes – Leiria
Miguel Reis Cunha - Algarve
Tlm. 963 408 216
info@plataforma-rn.com
http://www.plataforma-rn.com/

terça-feira, 2 de junho de 2009

Dava jeito ter um super-herói

São nestes momentos de angústia e tristeza que me lembro o jeito que daria ter um super-herói assim....