Os homens são a coisa mais fantástica que há à face da terra. Mas, por vezes, são umas autênticas mulas porque metem argolada e depois disso, metem argolada outra vez. O grande mal do homem não está na falta de inteligência, está na falta de vontade que se deixa seduzir por essa coisinha doce e melosa, como um pudim. E quando assim é, o homem torna-se naquilo pelo qual se deixa seduzir- um pudim que qualquer colher esquarteja e leva à boca até desaparecer. Perceberam?
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Freitas do Amaral acusa Sócrates
Agora se percebe melhor o exílio em França:
Freitas do Amaral reagiu ontem, na SIC Notícias, às declarações proferidas pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates, sobre o pagamento da dívida pública.
Para o antigo ministro de Sócrates, as declarações do ex-primeiro-ministro explicam “porque é que afinal a bomba lhe rebentou nas mãos e ele nos conduziu para a tragédia que nos encontramos”
Diogo Freitas do Amaral afirma que não há outra hipótese senão "apertar o cinto para pormos as contas em ordem", sublinhando que "durante anos e anos se andou a gastar demais", numa referência ao Governo de José Sócrates.
"Todos sabemos que é uma situação muito difícil, para a qual fomos empurrados, em primeiro lugar por uma crise internacional e em segundo lugar pelos três últimos anos de governação de José Sócrates, que foram muito mal orientados", disse o responsável, citado pela Antena 1.
Freitas do Amaral reagiu ontem, na SIC Notícias, às declarações proferidas pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates, sobre o pagamento da dívida pública.
Para o antigo ministro de Sócrates, as declarações do ex-primeiro-ministro explicam “porque é que afinal a bomba lhe rebentou nas mãos e ele nos conduziu para a tragédia que nos encontramos”
Diogo Freitas do Amaral afirma que não há outra hipótese senão "apertar o cinto para pormos as contas em ordem", sublinhando que "durante anos e anos se andou a gastar demais", numa referência ao Governo de José Sócrates.
"Todos sabemos que é uma situação muito difícil, para a qual fomos empurrados, em primeiro lugar por uma crise internacional e em segundo lugar pelos três últimos anos de governação de José Sócrates, que foram muito mal orientados", disse o responsável, citado pela Antena 1.
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