Até mesmo quando têm razão, a forma grosseira, ofensiva e brejeira como se expressam, acaba por desvalorizar o que dizem.
É preciso explicar a estas senhoras que é possível defender causas fracturantes sem se ser básico e ofensivo e que é preciso respeitar a opinião das outras pessoas por mais oposta que possa ser da sua.
Talvez com um bocadinho mais de nível, conseguissem mais para as suas causas do que com a vulgaridade com cheiro a beco de intendente que, por vezes, expressam nos seus escritos.
Os homens são a coisa mais fantástica que há à face da terra. Mas, por vezes, são umas autênticas mulas porque metem argolada e depois disso, metem argolada outra vez. O grande mal do homem não está na falta de inteligência, está na falta de vontade que se deixa seduzir por essa coisinha doce e melosa, como um pudim. E quando assim é, o homem torna-se naquilo pelo qual se deixa seduzir- um pudim que qualquer colher esquarteja e leva à boca até desaparecer. Perceberam?
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Brejeirice e falta de educação
Uma das coisas que mais caracteriza o movimento pró-gay é a sua brejeirice e total e absoluta falta de educação.
À excepção do Miguel Vale de Almeida que defende a sua causa com certa categoria e o nível intelectual que o caracteriza, raras são as vezes em que estas pró-gays conseguem ter uma discussão sobre este e outros temas fracturantes sem partir para o insulto fácil e a ofensa pessoal.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário