Durante a campanha do referendo que liberalizou o aborto, os defensores do "não" diziam que o aborto, uma vez legalizado, iria ser utilizado como método contraceptivo.
Os adeptos do "sim", revoltados, respondiam dizendo que isso era um insulto ao sentido de responsabilidade da mulher e um atestado de menoridade mental ofensivo.
Três anos decorridos, esta, esta, esta , esta e esta notícia prova que os defensores do "não" tinham toda a razão.
A verdade é esta:
Entre o sentir mais prazer ao ter relações sexuais sem preservativo ou sem usar um contraceptivo oral e o risco de poder ter uma gravidez indesejada, sabendo que depois se pode abortar quantas vezes se quiser, os jovens preferem correr o risco.
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