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terça-feira, 16 de junho de 2015

Estado pagar 45 abortos por dia, a 700 euros cada



CHOCANTE !!!
Num país em crise de natalidade profunda, onde o sistema de Segurança social corre riscos sérios de colapso pela redução do nº de contribuintes, onde existem listas de espera de casais que aguardam por uma criança para adoção, o Estado paga 45 abortos por dia, 45 vidas ceifadas diariamente, a 700 euros cada.
Quando é que esta chacina acaba ?
Quando é que se promove um efetivo e real planeamento familiar que evite esta chacina ?...
Quando é que se incentiva o casal que quer abortar, a dar para adoção ?
Quando é que se apoia verdadeiramente quem apenas aborta por motivos de natureza económica ?

«Interrupção voluntária da gravidez custou ao Estado mais de 11 milhões de euros em 2014. Oito mulheres abortaram mais de dez vezes.»
«Em Portugal forma realizados no último ano 16 589 abortos, 30 por cento dos quais em clínicas e hospitais privados. Por dia, de acordo com o Relatório dos Registos das Interrupções da Gravidez, há 45 mulheres que abortam. No total, os abortos custaram ao Estados 11,6 milhões de euros, uma média de 700 euros por cada interrupção voluntária.»

Fonte: Correio da Manhã

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O Aborto legal está descontrolado !

É com 35 mil assinaturas que um movimento de cidadãos pretende obrigar o Parlamentar a apreciar e a votar um conjunto de alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) e implementar medidas de "apoio à maternidade e paternidade". 

As modificações passam, por exemplo, por "pôr termo à actual equiparação entre IVG e maternidade para efeitos de prestações sociais", obrigar as grávidas a assinar as ecografias feitas para determinação do tempo de gestação e a aplicação de taxas moderadoras neste acto. 

"Portugal é dos poucos países europeus, se não mesmo o único, em que o aborto legal é gratuito", diz, em entrevista à Renascença, António Pinheiro Torres, advogado, antigo deputado do PSD e um dos rostos da iniciativa "Pelo Direito a Nascer". 

Querem obrigar o Parlamento a apreciar um conjunto de mexidas na lei da interrupção da gravidez. O que vos levou a avançar para esta petição? A sociedade portuguesa já percebeu, até pelos resultados da lei do aborto, que aquilo que aconteceu ultrapassou as piores expectativas que se podiam ter quando em 2007 o assunto foi discutido. 

Fazem um balanço negativo da lei. Mas o número de abortos está na média europeia ou é mesmo mais baixo. Uma em cada cinco gravidezes em Portugal termina em aborto. Temos 80 e tal mil nascimentos por ano e cerca de 19.800 abortos. É um número completamente trágico. A medida do impacto do aborto na saúde pública faz-se comparando-o com o número de gravidezes. Sabemos que um quarto destes abortos legais são de mulheres que abortam mais do que uma vez. E crescem os episódios de infecções na consequência da prática do aborto legal. Infelizmente, a prática do aborto legal em Portugal está completamente fora do controlo. 

Além disto, existe o aspecto muito gravoso e chocante do financiamento que o Estado faz ao aborto, concedendo uma licença de "parentalidade" de 15 a 30 dias paga a 100% - é uma situação sem qualquer comparação com outro acto praticado no Serviço Nacional de Saúde. Este aspecto da gratuitidade – [o aborto] também não paga taxas moderadoras, independente do rendimento da mulher – é bastante escandaloso e não estava implícito na resposta "sim" no referendo de 2007. O que se decidiu foi a despenalização do aborto e não que o Estado financiasse e desse incentivos à prática do aborto legal. 

Também por essa razão é que muitas vozes autorizadas da campanha do "sim", como o doutor Miguel Oliveira e Silva, vêm agora dizer que é necessário olhar para aquilo que aconteceu e corrigir os aspectos mais gravosos desta lei. 

A Direcção-geral da Saúde alerta que aplicar taxas moderadoras à IVG podia levar a um aumento do aborto ilegal. Se assim fosse, em relação a todos os outros actos médicos praticados no SNS, a existência de taxas moderadoras faria com que as pessoas não recorressem ao SNS. E, por outro lado, se existem pessoas que têm os meios financeiros necessários, por que não hão-de pagar como pagam qualquer outro acto? E quatro em cada cinco utentes do SNS não pagam taxas moderadoras, estão isentos. 

Quanto deveria custar um aborto? Não lhe sei dizer. Portugal é dos poucos países europeus, se não mesmo o único, em que o aborto legal é gratuito… 

OA esquerda quer manter a isenção de taxas moderadoras na IVG. O PSD e o PP têm adiado a discussão da questão. Têm esperança que isso mude? No referendo de 2007 os dois lados da questão estavam de acordo que o aborto não era desejável. O que se pretendia era apenas a sua despenalização. Corresponde a um sentimento da sociedade portuguesa, espero que a maioria saiba auscultá-lo. Por outro lado, é essa a perspectiva do seu eleitorado. Por isso, esperamos que por parte do CDS e do PSD exista uma posição positiva sobre esta iniciativa. 

A reavaliação da aplicação da lei foi aprovada no último congresso do PSD, através de uma moção da qual foi o primeiro subscritor. Por que razão o partido não avançou? É verdade que não foi dado nenhum passo por nenhum partido da maioria. Num congresso da Juventude Popular foi aprovada uma moção no mesmo sentido. É por essa razão que nos vimos obrigados a tomar esta iniciativa, para que o Parlamento seja posto perante esta questão: se quer continuar com uma situação descontrolada do aborto legal em Portugal ou se pretende olhar para esta situação e tentar remediá-la. Sobretudo, com este pensamento de impedir que uma mulher venha a abortar porque desconhece aqueles apoios a que pode aceder ou porque desconhece a realidade do acto que vai praticar – 
coisa que constatamos no nosso dia-a-dia nas associações de defesa da vida. 

Mas a lei já prevê que se dê informação às grávidas, que se fale das alternativas, que a mulher tenha noção do acto que quer realizar. Na prática não está a acontecer? 
Constatamos que também nesse aspecto no SNS ou nas clínicas privadas a situação está fora de controlo. Uma mulher que pretenda praticar o aborto legal obtém uma guia de marcha pela simples menção de que isso corresponde à sua pretensão. O que pretendemos é que algumas das previsões, que se encontram na actual regulamentação, sejam efectivas. 

A nossa experiência no contacto diário com estas mulheres é que muitas vezes elas não têm noção do tipo de apoios a que podem aceder e algumas, tendo essa noção, desistem de fazer o aborto. Penso que é esse o objectivo de toda a gente, do "sim" ou do "não": que exista menos aborto em Portugal. Por isso é que fizemos estas propostas concretas que desenvolvem ou tornam obrigatórias algumas das previsões que se encontram na lei.

Dizem que vários aspectos dos regimes de faltas e licenças laborais e de apoios sociais equiparam o aborto ao nascimento. Esse subsídio é concedido quando as intervenções são "impeditivas de actividade laboral, medicamente certificadas", entre 14 e 30 dias depois. Não basta?
O que acontece é que são equiparados a alguns dos benefícios da maternidade, na lei do trabalho, na Segurança Social, à interrupção voluntária da gravidez. É por essa via que as pessoas que fizerem aborto legal têm direito a esses mesmos subsídios e licenças. Sugerimos estas modificações para que, se existir a necessidade de uma baixa médica, ela deve ser concedida como em qualquer acto do SNS, sem que haja uma situação de privilégio em relação a qualquer acto praticado. 

Segundo a DGS, só uma pequena parte das mulheres que interrompem a gravidez solicita licenças pagas pela Segurança Social. A questão é a seguinte: uma parte recorre a essa licença. Está a gozar de uma situação de privilégio em relação a qualquer outra mulher que pratique qualquer outro acto no SNS e essa distinção é uma injustiça. É uma questão de igualdade. Incentivar o aborto através de condições excepcionais leva a que o aborto legal seja mais praticado. 

Quando se fala em taxa de reincidência, a DGS situa-a em 1%, enquanto os movimento contra a IVG falam em cerca de 25%. A que se deve esta discrepância? 
Olhando para os relatórios da própria DGS constata-se que um quarto das mulheres que pratica o aborto já o fez anteriormente. O que a DGS faz quando apresenta essa percentagem é calcular apenas em relação às mulheres que o praticaram no próprio ano. Mas há uma coisa extraordinária: hoje em dia quem surge em defesa da lei é um organismo oficial do Estado, a quem só compete aplicar a lei e não ser a tribuna de defesa da própria lei. 

Por que razão defendem também que o pai tenha uma palavra na hora de decidir abortar? Temos uma situação paradoxal: se uma mulher decidir proceder com a sua gravidez pode depois exigir responsabilidades ao pai, mas o pai em relação à decisão sobre o aborto legal não tem qualquer palavra. São os dois que fizeram o filho, logo era normal que ambos participem em tudo o que diz respeito à vida do seu filho. Infelizmente, no actual quadro legislativo basta a vontade da mãe. Não faz qualquer sentido que só ela possa decidir sobre a vida da criança. O que pretendemos é não deixar uma mulher sozinha perante esta circunstância dramática. 

Se o pai estiver contra o aborto e a mulher quiser fazê-lo, o que deve imperar? À face da lei portuguesa a decisão é soberana. Não deveria ser. Mas, neste momento, o progenitor nem sequer é chamado a participar nesse processo. 

Defendem que o homem deve poder impedir o aborto? Isso não faz parte da proposta que entregaremos ao Parlamento. Embora seja triste que uma mulher esteja completamente sozinha numa circunstância dessas. 

Alguns críticos da vossa proposta dizem que é uma pressão emocional mostrar uma ecografia à grávida que equaciona o aborto. Podemos enganar as mulheres e dizer "não se passa nada, não vais fazer nada". A outra hipótese é dar-lhe todos os elementos. Nas associações de defesa da vida, quando proporcionamos à grávida que está a pensar abortar o acesso a uma ecografia e ela constata que a partir das nove semanas já bate um coração, muitas desistem – tomam consciência da humanidade do seu feto, da sua criança, que até àquele momento não lhe era completamente evidente. Às vezes, as mulheres decidem na mesma ir abortar. Mas isto é não fazer o que muitos estabelecimentos públicos e privados fazem: desliga-se o som da ecografia e vira-se a imagem de tal maneira que a mulher não a veja para que não tenha total consciência do que é o aborto. Quando mais tarde descobrem, os efeitos na sua constituição psíquica, no seu ânimo, são fatais. É evitar à mulher esse trauma futuro. 

A vossa iniciativa legislativa não pede um novo referendo. Mas é um primeiro passo? O aborto é uma realidade dramática. O primeiro objectivo é que continue a ser um tema do debate público. Em relação à iniciativa, tem as propostas que fazem parte dela e não outras – não existe um propósito escondido nesta iniciativa, se não que o tema continue a ser objecto de debate público. Se existirá mais tarde um referendo sobre esta matéria em Portugal o futuro o dirá.

Entrevista Rádio Renascença de 20/01/2015

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

1 milhão para pagar mudança de sexo enquanto pais passam dificuldades



Diz o Correio da Manhã que o Estado Português já gastou um milhão de euros em operações de mudança de sexo.
 
 
O Estado Português já gastou 1 milhão de Euros a pagar a mudança de sexo de 26 portugueses, enquanto há pais a passarem dificuldades e a quem lhes está a ser retirado o RSI, não têm fraldas nem comida para os seus bébés
 
Uma mulher casou com outra que estava em fase terminal poucos dias antes da sua morte para poder ficar com a sua herança e ficar com a pensão de sobrevivência a que o “esposo” tem direito, o que conseguiu.
 
Já para não falar nas mulheres que repetem abortos uns... atrás dos outros, descurando o planeamento familiar, tudo pago pelos contribuintes e sem terem que pagar qualquer taxa moderadora
 
Qual o custo para os portugueses e para o Orçamento de Estado da agenda fracturante que o Bloco de Esquerda tem vindo a impor ao país ?
 
Que mundo louco é este !?
 
 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O coração dos fetos de 7 semanas e que são mortos em Portugal à luz da "lei"




O coração de um feto a bater com 7 semanas de gestação.
De acordo com a lei portuguesa até às 10 semanas de gestação qualquer destes fetos pode ser eliminado.
Como facilmente se depreende o corpo da mulher não tem 2 corações a bater, logo um feto, ainda que alojado no interior de uma mulher, não faz parte integrante desse mesmo corpo, até porque quando saí do corpo da mulher grávida, esta não perde nenhuma parte desse seu corpo, mantendo-o na íntegra.
Só quem nem quer ver o que a própria ciência nos diz, é que pode defender que não estamos perante 2 seres humanos distintos, o da mãe e o do seu filho.

domingo, 6 de outubro de 2013

A censura anti-vida

José Ribeiro e Castro

Hoje, estive na Caminhada pela Vida, organizada em apoio da Iniciativa de Cidadania Europeia UM DE NÓS. Vi, portanto, com os meus olhos. Ninguém me contou. Vi.

Entre o Marquês de Pombal e o Rossio, em Lisboa, desfilaram mil a duas mil pessoas. Afirmaram o direito à vida e promoveram em Portugal uma petição dirigida à Comissão Europeia, que, para ser válida e eficaz, tem de reunir um milhão de subscritores nos 28 países da União Europeia até 1 de Novembro próximo. O ambiente foi de festa e alegria, com muitos, muitos jovens a participar. Houve um pequeno comício no final, no Rossio. As imagens falam por si. (ver aqui)

E, amanhã, domingo, 6 de Outubro, decorre em todo o país o dia nacional de recolha de assinaturas na petição UM DE NÓS, como aí foi anunciado e promovido.

Estive a ver o Telejornal da RTP-1. Nem uma notícia, nem um segundo de atenção.

Fui espreitando o que se passaria no Jornal da Noite da SIC e no Jornal das 8 da TVI. Confirmei, depois, com amigos. Idem. Nem um segundo. Nada.

Silêncio. Omissão. Ocultação. Censura. Para quem se informa pela televisão, nada aconteceu.

Receio que, na imprensa, o mesmo irá acontecer. A agência Lusa fez uma notícia pelos mínimos, tendo deflaccionado os participantes para 500 pessoas, número que depois é replicado por todos os outros.  Ainda assim, obrigado Lusa! Pois quase que aposto que essa notícia não sairá em nenhum jornal. Apenas a RR - Rádio Renascença lá esteve e tem reportado alguma coisa. No mais, é o férreo império da Censura.

E, todavia, vi nos telejornais:
  • Longas reportagens sobre a "manifestação" e provocações do movimento Que Se Lixe a Troika, que, na Praça do Município, não juntou mais de 20 pessoas! (Também o vi com os meus olhos, pois também lá estive, de manhã, nas cerimónias do 5 de Outubro, onde isto aconteceu.)
  • A reportagem de uma manifestação com 100 pessoas em homenagem aos bombeiros, que se desenrolou do Marquês de Pombal para a Assembleia da República. (Também apoio a indignação pela muito baixa participação nesta outra manifestação, merecidíssima, mas que pouca divulgação tivera.)
No processo de desenvolvimento da Iniciativa de Cidadania Europeia UM DE NÓS, dei também duas conferências de imprensa na Assembleia da República com os meus colegas deputados Carina Oliveira e António Proa. Numa, só houve notícia da RR e da Lusa. Noutra, apenas da Lusa. Mais nada em sítio algum!

Semanas antes, os promotores da Iniciativa em Portugal fizeram uma apresentação à imprensa na sede da Comissão Europeia, em Lisboa, no Edifício Jean Monet. Nem uma só notícia.

Para a censura estabelecida, a ordem é esconder do público e da opinião pública que:
  • Estão em marcha as Iniciativas de Cidadania Europeia, uma inovação do Tratado de Lisboa que obriga a Comissão Europeia a agir no sentido pedido por 1 milhão de cidadãos de toda a União Europeia.
  • A Iniciativa de Cidadania Europeia UM DE NÓS, lançada em Maio de 2012, vai ser a segunda a atingir esse objectivo, difícil e exigente. (A outra que o conseguiu anteriormente foi uma sobre o direito à água.)
  • A Iniciativa de Cidadania Europeia UM DE NÓS, apesar dos boicotes e da censura, não só atingiu já a exigência de 1 milhão de assinaturas, como já superou o objectivo seguinte de alcançar 1 milhão e 200 mil em toda a U.E., trabalhando agora por chegar ao milhão e meio até ao final deste mês.
  • A Iniciativa de Cidadania Europeia UM DE NÓS, apesar dos boicotes e da censura, já conseguiu recolher 17.500 subscritores em Portugal.
  • A Caminhada pela Vida fez desfilar em Lisboa 1.000 a 2.000 pessoas, com uma impressionante participação de jovens.
  • Amanhã, domingo, 6 de Outubro, será o dia nacional de recolha de assinaturas na petição UM DE NÓS.
  • Este  dia nacional de recolha de assinaturas tem o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa.
É tudo isto que a Censura abafa e cala. Os menos de vinte estroinas do Que Se Lixe a Troika é que são notícia e longa notícia
 
José Ribeiro e Castro

Caminhada pela vida 5 de Outubro de 2013


 
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Onde a esperança morre, antes de nascer

No próximo dia 3, sábado, à tarde, se Deus quiser, estarei a participar num dos turnos das Veladas pela Vida, em frente à Clínica dos Arcos.
Já visitei o campo de concentração de Auschwitz onde pessoas eram mortas por motivos de racismo.
Nesta Clínica pessoas são mortas não por serem judeus ou negros mas simplesmente porque foram concebidos no lugar errado, à hora errada por pessoas que não os querem.
São mortas apenas e tão somente por motivos económicos.
Motivos económicos que, nesta altura do campeonato, poderiam ser determinantes.
Mas o que pode ser determinante para acabar com uma vida?
O que é certo é que esta aberração não pode ser só imputada aos próprios que colaboram e praticam o aborto, mas a toda uma sociedade. Porque uma sociedade que permite que seres vivos concebidos não vejam a luz do dia por falta de apoio, por falta de carinho, por falta de condições familiares, económicas e sociais, por falta de alternativas é uma sociedade derrotada e que se deixa derrotar antes mesmo de lutar.
Nesta Clínica a esperança morre antes de nascer.
As almas saem amarguradas ou com uma enganadora sensação de alívio.
As marcas ficam sempre.
Não estamos à frente da Clinica dos Arcos para censurar ninguém ou muito menos para perseguir, estamos para falar com quem quiser falar, mostrar que há quem trabalhe por alternativas e que essas alternativas são reais e não apenas meras intenções.
Estamos à frente da Clínica para rezar pelos que são empurrados para o drama do aborto, os pais e os filhos.
Estamos para que saibam que estão no nosso pensamento, nas nossas orações e, por isso, merecem a nossa presença

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Aborto em Portugal

Esta crua e cruel reportagem da RTP sobre a prática do aborto em Portugal merece-me os seguintes comentários:

1) Praticamente todas as mulheres sentem-se mal pelo que fizeram e quase todas auto-culpabilizam-se. Por isso, a ideia veículada por muitos pro-choice de que uma mulher deve sentir orgulho pelo aborto que faz porque está apenas a dispôr do seu corpo é um verdadeiro engano. Como refere médicas e enfermeiras, a maior parte das mulheres que tomam o comprimido que irá iniciar o fim da vida do filho que trazem no ventre CHORAM e afirmam que sabem que estão a agir mal.

2) Muito chocante o depoimento do pai da criança que acompanha a mãe à clínica abortista de Lisboa que diz não estar disposto a renunciar a certos hábitos que tem só por causa do nascimento do filho- Sem palavras !

3) O Dr Luis Graça, responsável pelo departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, um dos grandes arautos do sim e da liberalização do aborto confessa o seu engano e a sua "perda de inocência" em relação à suposta auto-responsabilização das mulheres que iriam alegadamente recorrer de forma parcimoniosa e prudente ao aborto legal. E, mais, classifica a Clínica dos Arcos não como clínicas médicas mas sim como clínicas de comércio puras.
Não deixa de ser elucidativo que ele próprio

4) Impressionante a frieza como uma médica da Maternidade Alfredor da Costa, uma das líderes do "sim" de 2007 faz abortos, sugando com uma máquina o corpo indefeso do feto, actuando com a maior das naturalidades e risse quando a jornalista a confronta com os casos de grávidas que repetem abortos atrás de abortos, sem manifestar o mínimo de apreensão ou sequer hesitação perante tal monstruosidade em contraste com o depoimento do Dr Carlos Sousa, o único médico do hospital de Faro, responsável pelo extermínio de cerca de 600 vidas humanas que, por várias vezes, engole em seco e mostra algum mal estar pelo que faz, defendendo, ainda embora com alguma timidez, a penalização da mulher que repete abortos, através do recurso às taxas moderadoras.

5) Na reportagem fala-se de, pelo menos, 8 casos de mulheres que já repetiram mais de 10 abortos.

Um pavor não só pela situação em si, mas pelo sofrimento manifestado pela maior parte das mulheres que sofrem e sabem que estão a fazer algo errado, algo do qual se irão arrepender para o resto da vida mas para o qual estão a ser empurradas e coagidas pelo parceiro, pela sociedade, pela família.

domingo, 3 de junho de 2012

Minha participação na 3ª Caminhada pela Vida

A minha intervenção, em representação da Plataforma Algarve pela Vida, um pouco atabalhoada e envergonhada na 3ª edição da Caminhada pela Vida que teve lugar em Lisboa no passado dia 19 de Maio.
Não estou muito habituado a falar para cerca de 1000 pessoas em plena Praça dos Restauradores mas, acho, que no essencial a mensagem passou.


sexta-feira, 6 de abril de 2012

domingo, 18 de março de 2012

Números assustadores sobre o aborto aconselham petição



Estes dados assustadores apresentados pelo Filipe Vilhena da Cunha recomendam vivamente a subscrição desta petição !

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Balanço de 5 anos de aborto livre em Portugal

1. Desde 2007 realizaram-se em Portugal mais de 80 mil abortos legais “por opção da mulher”;

2. A reincidência do aborto tem vindo a aumentar consideravelmente. Em 2010, houve 4600 repetições de aborto, das quais mil representaram duas ou mais repetições;

3. As complicações do aborto legal para a mulher têm vindo a aumentar todos os anos, registando-se mesmo uma morte em 2010 (facto que não acontecia desde 1994);

4. A intensidade do aborto é maior nas mulheres mais instruídas, com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos;

5. Desde o primeiro ano da implementação da lei houve um aumento de 30% no número de abortos por ano (15 mil no primeiro ano e 19 mil nos últimos anos);

6. Desde os anos 80, Portugal acumula um défice de 1.200.000 nascimentos, necessários para assegurar a renovação das gerações e a sustentabilidade do País. Desde 2010 que esse gap não é compensado pela emigração.

7. Os dados do aborto fornecidos pela Direção Geral de Saúde têm vindo a perder transparência e rigor: não há relatórios semestrais desde 2009 e a informação contida nos relatórios é menor desde 2007.

Fonte: Federação Portuguesa pela Vida


Aborto2007_2012

P.S.- Dedico este "balanço" a todos os que com o seu "sim" contribuiriam para o assassinato de 80.000 seres vivos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vivahávida lança concurso para spot próvida



(Clique para aumentar)

A Associação VIVAHÁVIDA promove a 2ª Edição do Prémio VIVAHÁVIDA com o seguinte slogan:

Missão: Salva o bebé!

Pretende-se premiar o conteúdo (em filme, audiovisual, texto, ou simplesmente gráfico) que contribua para:

- ajudar uma mulher com dúvidas a levar a gravidez até ao fim;
- estimular uma atitude de respeito e amor perante cada nova vida humana;
- uma perspectiva responsável da sexualidade humana.

Destinatários: Todos os jovens com idade compreendida entre os 14 e os 25 anos inclusive.
Data Limite: 15 de Setembro de 2011.

Prémio: O Prémio distinguirá o melhor trabalho posto a concurso e terá um valor de 1.500 Euros.

para informações: vivahavida@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
http://www.vivahavida.pt/

domingo, 23 de janeiro de 2011

Petição contra os exageros dos abortos em Portugal


No próximo dia 11 de Fevereiro ocorre o 4º aniversário do segundo referendo do aborto.


O balanço destes 4 anos é desastroso: Milhares de abortos, uma média de 53 por dia, inúmeras mulheres que repetem 2, 3 e até 4 abortos, usando a morte do feto como meio de contracepção, descuidando, em absoluto, o planeamento familiar.


Hoje, são os próprios médicos que antes defendiam a liberalização do aborto que vêem a público pedir às autoridades que ponham um freio a esta situação de mortandade galopante.


Assim, com o objectivo de pedir à Assembleia da República a reabertura da discussão, está disponível no site www.peticaopublica.com. uma petição denominada Petição Aborto - Vemos, ouvimos e lemos - Não podemos ignorar!


É fácil, basta ir ao site, introduzir o nome completo, nº de BI e confirmar por e-mail.


Faço um apelo e um convite aos visitantes deste blogue, mesmo os que tenham votado a favor da liberalização, que subscrevam esta petição, com o intuíto de evitar os abusos actuais.