segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O orgulho de Portugal

Aproximam-se dias de descanso, Carnaval e 40 dias depois Páscoa.

Eis, um aperitivo para abrir o apetite:

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Nunca ter de dormir e só brincar

O que conta é a quantidade ou a intensidade do que fazemos ?

We are so busy worrying we’re going to miss out on something that we end up missing out on a very simple, but important fact: We only need to do a very small bit of it all with excellence and passion to be happy.
And if we do it with the right small bit of it all, we will live a joyously fulfilled, complete and extraordinary life.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Sobre a instabilidade política e económica


Apesar da minha oposição a este governo PS e ao seu primeiro-ministro, penso que, no estado em que o país se encontra, não é bom (pelo menos, para já) promover a queda do governo e eleições antecipadas.


Penso que deve ser dada ao governo PS a oportunidade de executar (ou não) o orçamento de Estado que (já com muito custo) foi aprovado no final do ano passado.


Depois, lá mais para Maio ou Junho, o mais tardar, deve ser feito um balanço sério da execução orçamental e não só dos cortes na despesa corrente, mas sobretudo nas reformas e cortes de natureza estrutural, em particular, em termos de extinção/fusão de serviços e organismos públicos e flexibilização da legislação laboral.


Se nessa altura, se chegar à conclusão que nada foi feito ou suficientemente feito, o próprio PSD deve promover uma moção de censura e provocar eleições para Setembro de 2011.


A questão é saber se chegamos até lá sem a necessidade de intervenção do FMI...

Autoridade para a Concorrência (ou competência?)

As recentes declarações do prof. Abel Mateus demonstram aquilo que eu já tenho aqui dito muitas vezes:

- Uma entidade reguladora e de supervisão depende não só dos poderes que a lei lhe confere e dos meios materiais e humanos que são colocados ao seu dispor, mas sobretudo depende do dinamismo e da competência dos seus órgãos dirigentes.

As diferenças entre a eficácia e actuação da Autoridade para a Concorrência no tempo do prof. Abel Mateus e a actual é manifestamente gritante.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Sobre as vantagens (ou não) da experiência do mal

Há anos, no início do seu pontificado, Bento XVI alertava para uma tentação frequente nos dias de hoje: a de pensar erradamente que a liberdade de dizer não [a Deus], o descer às trevas do pecado e o querer actuar sozinho faz parte do verdadeiro facto de ser pessoa humana, que só então se pode desfrutar até ao fundo toda a vastidão e profundidade do facto de sermos homens, de sermos verdadeiramente nós mesmos, que devemos pôr à prova esta liberdade, também contra Deus, para nos tornarmos realmente nós próprios. Em síntese – dizia o Papa –, pensamos, lá no fundo, que o mal é bom, que precisamos dele, pelo menos um pouco, para experimentar a plenitude do ser

Para provar engano deste raciocínio – que pode, às vezes, aflorar também ao pensamento das pessoas que querem cumprir a Vontade de Deus – basta olhar para o mundo que nos rodeia. Por isso, o Santo Padre afirmava: podemos ver que não é assim, ou seja, que o mal envenena sempre, que não eleva o homem, mas o rebaixa e humilha, que não o enobrece, não o torna mais puro nem mais rico, mas o prejudica e faz com que se torne menor

Bento XVI, Homilia na Solenidade da Imaculada, 8-XII-2005 comentada por D. Javier Echevarria

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011