No outro dia, em conversa com um colega ligado ao mundo dos negócios em Lisboa, dizia-me ele que o vírus H1N1 teria sido criado em laboratório por algumas empresas multinacionais de farmacêutica.
A ideia seria modificar o vírus da gripe, criando um certo alarme social e uma certa pandemia, mas de tal forma que o mesmo não seja demasiado grave nem excessivamente mortífero. Por outras palavras, o suficiente para se venderem uns milhões de vacinas e enriquecer (ainda mais) a indústria farmacêutica.
Trata-se de um palpite, claro, que poderá nem corresponder à verdade.
Uma coisa é certa, a industria farmacêutica ou como lhe chamava no outro dia o Bastonário da Ordem dos Médicos, "os comerciantes de produtos farmacêuticos", são dos mais poderosos em termos financeiros e de lobby político.
Outra coisa certa, é que este vírus parece efectivamente ter resultado de uma mutação genética. Resta saber se essa mutação foi natural ou artificialmente provocada.
Lembro-me também de um episódio dos ficheiros secretos onde precisamente num laboratório escondido na selva africana cientistas pagos por Empresas farmacêuticas faziam experiências em sem abrigo de forma a desenvolver novas doenças e, em simultâneo, os respectivos remédios.
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