Debrucei-me recentemente mais em pormenor sobre a biografia do Marquês de Pombal.
Em Pombal, local do seu desterro, pode-se encontrar ainda muito material pessoal do Marquês, não só da sua última residência, mas sobretudo escritos.
Interessante que há uns anos atrás, lembro-me perfeitamente de uma enorme tempestade que caíu sobre Lisboa e do relâmpago que afectou a cúpula da Igreja da Memória onde está sepultado o Marquês.
Foi em 1985 e parte da cúpula caíu precisamente em cima da túmulo do Marquês, danificando-o.
Houve logo quem afirmasse que era um castigo divino pela autoria moral das condenações contra os Távoras e o padre Malagrida.
Se fosse vivo, certamente que seria do PS e certamente que seria um dos grandes entusiastas de temas fracturantes como a liberalização do aborto, o casamento gay, etc...
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