Um é o livro de Hitler, da Editora de Zita Seabra, uma obra historicamente notável uma vez que relata vários episódios da vida e história de Hitler através de 2 pessoas que privaram diariamente com ele, o seu mordomo Linge e o seu secretário e guarda-costas Otto Gunsche.
Neste livro chama-me à atenção 2 coisas: o enorme fanatismo dos nazis e, ao mesmo tempo, em geral, a enorme competência e poder de organização dos alemães.
Muito do que o Estado Nazi conseguiu , embora à custa de muita mão de obra quase escrava, deve-se necessariamente a uma enorme competência e profissionalismo de muitos dos seus agentes.
Por outro lado, leio também o livro "Jesus de Nazaré" do actual Papa Bento XVI que tem excertos verdadeiramente profundos, provenientes de um homem sábio e que, ao que parece, agora, muitos pretendem calar.
Ambos os livros cruzam-se na medida em que Bento XVI foi recrutado à força para servir no exercito Nazi, o que fez até à hora da sua deserção.
Os resultados é que foram diferentes: Um livro é a história de um abismo o outro abre horizontes e perspectivas novas e edificantes.
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