Há uns meses atrás, num restaurante em Espanha, fomos servidos por um funcionário que, pela forma de falar, vestir e se expressar, se poderia enquadrar na categoria de homens "afeminados" ou, no mínimo, misógenos.
Por outras palavras se se fizesse uma sondagem provavelmente a maioria das pessoas diria que a pessoa em causa teria fortes probabilidades de ser homossexual.
O senhor foi muito simpático e até se meteu com o meu filho de 4 anos.
Por outras palavras se se fizesse uma sondagem provavelmente a maioria das pessoas diria que a pessoa em causa teria fortes probabilidades de ser homossexual.
O senhor foi muito simpático e até se meteu com o meu filho de 4 anos.
Nunca fiz nenhum comentário com ele acerca das opções de vida de cada um em termos de relacionamento com pessoas do mesmo sexo, mas curiosamente ele (sem que eu tenha feito qualquer comentário) virou-se para mim e perguntou-me "este é maluco ?"
Obviamente que eu e a CC respondemos-lhe logo que não, que não era maluco e que apenas tinha uma forma de falar e estar diferente.
Conto esta história não porque tenha aversão a homossexuais ou lésbicas.
Dou-me com vários e várias de forma cordial e, em termos profissionais, até já lhes prestei assessoria jurídica e considero inaceitável que sejam, por vezes, vítimas de actos discriminatórios em matérias onde considero que não deve existir discriminação.
Porém, achei curioso que o meu filho instintivamente tenha considerado a pessoa em causa como "maluco", no sentido de "fora do normal".
CONCLUSÃO: O estado da inocência declara que o que é excepcional em termos de natureza saí necessariamente fora do normal.
Criança de 4 anos dixit !
Criança de 4 anos dixit !
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