Uma das batalhas menos faladas de S. Nuno Álvares Pereira é a batalha de Valverde.
Foi a sua última grande batalha, tendo depois participado apenas em alguns combates mais localizados.
Mas esta batalha é diferente por várias razões.
Primeiro, porque se tratava a bem dizer de uma manobra de diversão. Enquanto o Rei D. João I se dirigia a norte para libertar algumas localidades ainda sob o jugo castelhano, S. Nuno Álvares vai em direcção à Extremadura castelhana numa manobra de diversão mas, ao mesmo tempo, de contra-ataque ou se quisermos de ataque como forma de defesa.
Assim se compreende que ele tenha querido fazer-se notar, tendo inclusive enviado um emissário aos senhores da zona a informar previamente que iria fazer essa incursão militar.
Depois porque, enquanto que na batalha dos Atoleiros e de Aljubarrota é S. Nuno que escolhe o local da batalha, aqui ele acaba por ser surpreendido por uma emboscada que lhe é feita quando as suas tropas iniciam a travessia do Guadiana.
Foi a sua última grande batalha, tendo depois participado apenas em alguns combates mais localizados.
Mas esta batalha é diferente por várias razões.
Primeiro, porque se tratava a bem dizer de uma manobra de diversão. Enquanto o Rei D. João I se dirigia a norte para libertar algumas localidades ainda sob o jugo castelhano, S. Nuno Álvares vai em direcção à Extremadura castelhana numa manobra de diversão mas, ao mesmo tempo, de contra-ataque ou se quisermos de ataque como forma de defesa.
Assim se compreende que ele tenha querido fazer-se notar, tendo inclusive enviado um emissário aos senhores da zona a informar previamente que iria fazer essa incursão militar.
Depois porque, enquanto que na batalha dos Atoleiros e de Aljubarrota é S. Nuno que escolhe o local da batalha, aqui ele acaba por ser surpreendido por uma emboscada que lhe é feita quando as suas tropas iniciam a travessia do Guadiana.
Na realidade, a posição das tropas castelhanas, a fazer fé deste vídeo feito pela Escola Prática de Infantaria e pelo Instituto Geográfico do Exército, era claramente a melhor uma vez que tinham armas de frente e em local mais elevado e também na retaguarda das colunas portuguesas.
Depois ainda porque sofreu muitas baixas (o próprio S. Nuno sofreu ferimentos), tudo levando a crer que iria perder a batalha, com a agravante de ter abandonado o local de batalha, a meio, para rezar (não sei bem como é que isto é possível, escapulir-se de uma batalha para ir rezar supostamente no meio de uns rochedos quando inclusive aquela zona da extremadura espanhola não me parece que seja montanhosa, mas sim relativamente plana).
Por fim, a sua vitória é um pouco batoteira já que, estando a perder a batalha, optou por atacar uma das frentes castelhanas, onde supostamente se encontrariam as bandeiras mais importantes, tendo o chefe dessa frente, o Mestre de Santiago, sido morto, ao cair do cavalo, o que terá provocado o desnorte das outras frentes que fugiram em debandada.
Segundo este vídeo, a batalha não se dá exactamente em Valverde de Mérida, mas sim entre a povoação de Don Alvaro e o rio Guadiana.
Depois ainda porque sofreu muitas baixas (o próprio S. Nuno sofreu ferimentos), tudo levando a crer que iria perder a batalha, com a agravante de ter abandonado o local de batalha, a meio, para rezar (não sei bem como é que isto é possível, escapulir-se de uma batalha para ir rezar supostamente no meio de uns rochedos quando inclusive aquela zona da extremadura espanhola não me parece que seja montanhosa, mas sim relativamente plana).
Por fim, a sua vitória é um pouco batoteira já que, estando a perder a batalha, optou por atacar uma das frentes castelhanas, onde supostamente se encontrariam as bandeiras mais importantes, tendo o chefe dessa frente, o Mestre de Santiago, sido morto, ao cair do cavalo, o que terá provocado o desnorte das outras frentes que fugiram em debandada.
Segundo este vídeo, a batalha não se dá exactamente em Valverde de Mérida, mas sim entre a povoação de Don Alvaro e o rio Guadiana.
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