"Criou-se esta ideia de que o juiz não é um ser humano como os outros, mas sim um ser humano especial, que tem uma dignididade especial intocável, invulnerável.
António Barreto. Boletim da Ordem dos Advogados nº 81/82, pág.47
"É frequente, em Portugal, o juiz ser um déspota na sala. A forma como muitos juízes tratam queixosos, arguidos e advogados é inaceitável"
Idem. Pág. 50
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