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O governo de Passos Coelho começa a perder o seu "estado de graça".
Com uma entrada de leão, começa, agora, a ver-se pouca coisa ou coisas má:
- A Repetição do clientelismo que tanto criticou e que disse que ía combater.
- A ausência de medidas sérias e corajosas e determinadas e a curto prazo para fazer a reforma da administração local e reforçar a concentração de serviços com vista à redução de custos.
- A falta de implementação de um sistema de reorganização dos recursos humanos da administração pública que passe pela desafectação em áreas e organismos que serão reduzidos ou simplesmente extintos a favor de instituições, como os tribunais ou o sector da inspecção fiscal onde há falta de pessoal.
- A tecnocratização dos órgãos intermédios da administração pública, prescindindo de nomeações, de cariz partidário, para os lugares de direcção.
- A nova lei do arrendamento urbano que, pelo que se ouviu, será mais do mesmo ou apenas fingir que se altera alguma coisa para que tudo fique exactamente na mesma.
- A falta de outras medidas para cortar a despesa, tal como aqui refere (e bem) Manuela Ferreira Leite.
Etc.etc.etc.
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