Há pais que não ligam à educação dos filhos e, muito menos, ligam à educação sexual dos filhos.
Outros pais (talvez minoritários, mas existem) ligam muito à educação dos seus filhos e também à sua educação sexual.
Estes pais querem ser protagonistas da educação dos filhos e, por isso, não querem que os seus filhos sejam tratados da mesma forma que o são os filhos dos pais que não ligam à educação dos seus filhos.
Por isso, o Estado tem de respeitar o direito e a liberdade de educação deste segundo grupo de pais.
Daí surgiu a Plataforma Resistência Nacional da qual faço parte e cuja apresentação aqui deixo, nas palavras de António Pinheiro Torres, advogado, ex-deputado e actual membro da direcção da Federação Portuguesa pela Vida.
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