No outro dia falava com alguém da terra que me dizia “S.Brás é uma grande familia”, e de repente, pensei que, na verdade, aquela pessoa tinha achado uma excelente forma de caracterizar aquilo que tenho vindo a sentir desde que aqui cheguei.
Nas grandes cidades, a vida hodierna resume-se, a meu ver, basicamente a 3 coisas: trabalhar; gastar tempo nos transportes e nas infindáveis filas de trânsito; e fazer compras de fim-de-semana encafuados nos hipermercados e shoppings da zona.
S.Brás, pelo contrário, permite-nos um contacto directo e incandescente com o que de melhor há quer na natureza em si, com a magnifica serra que a envolve, quer na própria natureza humana. Desde a tranquilidade da paisagem, passando pela qualidade do ar e da vida que aqui se respiram, S.Brás é uma espécie de paraíso resistente a toda a loucura das grandes cidades.
Nesta terra todos se conhecem e se tratam por “tu”, mesmo quando não usam verbalmente essa expressão. Por isso, mais cedo ou mais tarde, é inevitável começar a sentir o que é ser-se “Sãobrazense”, mesmo quando nunca aqui se nasceu, ou sequer se cresceu.
Mas para que isso aconteça, e continue sempre a acontecer é necessário responder positivamente aos novos desafios que surjem à medida que S.Brás continua a sua expansão urbanistica e populacional.
Para quem vem de fora, esse desafio traduz-se, desde logo, no saber ser dócil e no deixar-se levar pelos bons “ares” de S.Brás; no dar-se a conhecer e no esforçar-se por conhecer as gentes e tradições da terra, e desta forma fugir à fácil tentação de fazer de S.Brás apenas e simplesmente uma cidade dormitório.
Por outro lado, o grande desafio que se coloca aos Sãobrazenses é que S.Brás cresça em população e em infra-estruturas, mas ao mesmo tempo, não venha a perder aquelas que são as suas duas valias mais preciosas que são, por um lado, a proximidade entre as pessoas e, por outro, o forte sentido de comunidade existente entre os seus cóngeneres.
Para isso, há que saber transmitir aos novos habitantes, se calhar habituados ao frio anonimato das grandes cidades, e por mais numerosos que eles já sejam, ou venham a ser, que ser “Sãobrazense” é muito mais do que apenas nascer, ou viver em S.Brás de Alportel.
Ser “Sambrazense” é sobretudo, pertencer a uma “Grande Familia”, e é isso, e só isso que faz, e fará sempre a “grande diferença”…
Nas grandes cidades, a vida hodierna resume-se, a meu ver, basicamente a 3 coisas: trabalhar; gastar tempo nos transportes e nas infindáveis filas de trânsito; e fazer compras de fim-de-semana encafuados nos hipermercados e shoppings da zona.
S.Brás, pelo contrário, permite-nos um contacto directo e incandescente com o que de melhor há quer na natureza em si, com a magnifica serra que a envolve, quer na própria natureza humana. Desde a tranquilidade da paisagem, passando pela qualidade do ar e da vida que aqui se respiram, S.Brás é uma espécie de paraíso resistente a toda a loucura das grandes cidades.
Nesta terra todos se conhecem e se tratam por “tu”, mesmo quando não usam verbalmente essa expressão. Por isso, mais cedo ou mais tarde, é inevitável começar a sentir o que é ser-se “Sãobrazense”, mesmo quando nunca aqui se nasceu, ou sequer se cresceu.
Mas para que isso aconteça, e continue sempre a acontecer é necessário responder positivamente aos novos desafios que surjem à medida que S.Brás continua a sua expansão urbanistica e populacional.
Para quem vem de fora, esse desafio traduz-se, desde logo, no saber ser dócil e no deixar-se levar pelos bons “ares” de S.Brás; no dar-se a conhecer e no esforçar-se por conhecer as gentes e tradições da terra, e desta forma fugir à fácil tentação de fazer de S.Brás apenas e simplesmente uma cidade dormitório.
Por outro lado, o grande desafio que se coloca aos Sãobrazenses é que S.Brás cresça em população e em infra-estruturas, mas ao mesmo tempo, não venha a perder aquelas que são as suas duas valias mais preciosas que são, por um lado, a proximidade entre as pessoas e, por outro, o forte sentido de comunidade existente entre os seus cóngeneres.
Para isso, há que saber transmitir aos novos habitantes, se calhar habituados ao frio anonimato das grandes cidades, e por mais numerosos que eles já sejam, ou venham a ser, que ser “Sãobrazense” é muito mais do que apenas nascer, ou viver em S.Brás de Alportel.
Ser “Sambrazense” é sobretudo, pertencer a uma “Grande Familia”, e é isso, e só isso que faz, e fará sempre a “grande diferença”…
1 comentário:
Bem eu não sou sao brasense, mas ja ai vivo ha 5 anos, mais por imposição doq por escolha ja que infelizmente ainda tenho de viver com os meus pais; bem oq eu posso dizer acerca de s.bras, podia ser pior, podia ser bem pior heheeh nao de um modo geral ate é uma terra agradavel e as pessoas ate sao simpaticas so que como em todo o interior de mentes muito fexadas e eu nao gosto muito disso, no geral nao troco a vida de cidade por nada deste mundo ate pq eu sou stressado por natureza
Enviar um comentário