quarta-feira, 14 de março de 2007

Mesquinhez

Infelizmente trabalhar em grupo, às vezes, traz-nos alguns dissabores. Sabemos que até o marido e a mulher discutem entre si, quanto mais pessoas que trabalham em grupos de natureza política, religiosa ou social, ainda que comunguem dos mesmos valores e ideais.
O que é mais degradante é haver pessoas que acabam por revelar as suas reais intenções que, afinal, se traduzem em ânsias de protagonismo.
Pessoalmente sou contra protagonismos. Acho que o ideal é trabalhar, de preferência, com o máximo de discrição possível. Que se veja o resultado, sem que se veja necessariamente o seu autor que nada mais é senão um instrumento ao serviço desse mesmo resultado.
Não me dou muito bem com auto-elogios e acho degradante o uso de alguém ou de algo só para se sobressair ou para que alguém venha e nos dê umas palmadinhas nas costas e diga "sim senhor, você é uma pessoa espectacular".
Valha-nos e Livre-nos Deus Nosso Senhor da Soberba estúpida de nós próprios...

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