...a cometer, de novo, o mesmo erro.
A propósito do comunicado da APF, no qual se refere, relativamente às chamadas recebidas na sua linha de atendimento que “A maioria das pessoas (68 por cento) usava contracepção, sendo a pílula o método mais utilizado (mais de 45 por cento), seguido do preservativo (mais de 35 por cento).” , parece que, decorridos 4 meses do referendo, caiu no esquecimento a importância do planeamento familiar tão falada quer pelos adeptos do “sim”, quer pelos adeptos do “não”.
Nesta área do planeamento familiar, a situação continua péssima.
Em particular, no caso do uso da pílula muitas mulheres continuam sem levar à prática, nuns casos, ou sequer saber, em outros, certas precauções propostas pela própria Direcção Geral de Saúde, nomeadamente que:
“Utentes que estejam medicadas com:
fenitoina, carbamezapina, barbituratos, primidona, topiramato (mas não com valproato de sódio), para epilepsia
griseofulvina, para fungos
espironolactona
rifampicina
deverão associar outro método. Se a terapêutica for de longa duração, será preferível mudar de método. Considerar a utilização de Depo-Provera ou do DIU.
Quando houver um episódio grave de diarreia ou vómitos, associar outro método durante 7 dias.”
É claro que sem a ajuda do médico assistente ou do próprio farmacêutico que vende a pílula para traduzir algum deste chinês, é difícil fazerem-se milagres.
Ninguém nasce ensinado.
O que é que o Governo e os partidos políticos, incluindo o PP, andam a fazer em matéria de promoção de planeamento familiar ?
Entretanto, já se devem ter apercebido que a troca de insultos entre uns e outros em nada vai contribuir para a diminuição da problemática do aborto.
Porém, já a promoção de uma educação para o planeamento familiar eficaz, no interior das próprias famílias, nos centros de saúde e, se necessário, nas próprias escolas, faria com que algumas das muitas clínicas privadas que tão entusiasmadas estão a pedir licenciamento para a prática da IVG pensassem duas vezes antes de o fazerem...
A propósito do comunicado da APF, no qual se refere, relativamente às chamadas recebidas na sua linha de atendimento que “A maioria das pessoas (68 por cento) usava contracepção, sendo a pílula o método mais utilizado (mais de 45 por cento), seguido do preservativo (mais de 35 por cento).” , parece que, decorridos 4 meses do referendo, caiu no esquecimento a importância do planeamento familiar tão falada quer pelos adeptos do “sim”, quer pelos adeptos do “não”.
Nesta área do planeamento familiar, a situação continua péssima.
Em particular, no caso do uso da pílula muitas mulheres continuam sem levar à prática, nuns casos, ou sequer saber, em outros, certas precauções propostas pela própria Direcção Geral de Saúde, nomeadamente que:
“Utentes que estejam medicadas com:
fenitoina, carbamezapina, barbituratos, primidona, topiramato (mas não com valproato de sódio), para epilepsia
griseofulvina, para fungos
espironolactona
rifampicina
deverão associar outro método. Se a terapêutica for de longa duração, será preferível mudar de método. Considerar a utilização de Depo-Provera ou do DIU.
Quando houver um episódio grave de diarreia ou vómitos, associar outro método durante 7 dias.”
É claro que sem a ajuda do médico assistente ou do próprio farmacêutico que vende a pílula para traduzir algum deste chinês, é difícil fazerem-se milagres.
Ninguém nasce ensinado.
O que é que o Governo e os partidos políticos, incluindo o PP, andam a fazer em matéria de promoção de planeamento familiar ?
Entretanto, já se devem ter apercebido que a troca de insultos entre uns e outros em nada vai contribuir para a diminuição da problemática do aborto.
Porém, já a promoção de uma educação para o planeamento familiar eficaz, no interior das próprias famílias, nos centros de saúde e, se necessário, nas próprias escolas, faria com que algumas das muitas clínicas privadas que tão entusiasmadas estão a pedir licenciamento para a prática da IVG pensassem duas vezes antes de o fazerem...
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