De resto, quanto à urgência do erotismo nos heróis e mitos contemporâneos, parece-me que muita gente tem ainda de acordar estremunhada para uma dura realidade: a vida das pessoas comuns, se bem que regida pela sua sexualidade, nunca será euforicamente plena de sexo e embriagante romance. Essa é uma redenção que a sociedade de consumo nos quer vender há 40 anos. E essa será a grande depressão da modernidade
Excelente post do João Távora, num blog que aborda, como poucos, com frontalidade as nossas hipocrisias (pessoais e colectivas), numa sociedade onde nós e as instituições (ainda que não o reconheçamos) nos vamos arrastando, no meio da mais absoluta desorientação e desnorte.
Excelente post do João Távora, num blog que aborda, como poucos, com frontalidade as nossas hipocrisias (pessoais e colectivas), numa sociedade onde nós e as instituições (ainda que não o reconheçamos) nos vamos arrastando, no meio da mais absoluta desorientação e desnorte.
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